segunda-feira, 26 de março de 2018

oungest member of Yaran completes ten year imprisonment (Mais novo membro da Yaran completa 10 anos de prisão)

Mais novo membro da Yaran completa 10 anos de prisão
Vahid Tizfam e sua esposa, Furuzandeh Nikumanesh, reunida após sua prisão 10 anos
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BIC GENEBRA, 20 de março de 2018, (BWNS) - Vahid Tizfahm completou sua pena de 10 anos ontem. Aos 44, ele é o mais jovem dos sete ex-líderes bahá'ís no Irã que foram injustamente presos por suas crenças religiosas em 2008.
Mr. Tizfahm é o sexto membro do primeiro grupo, conhecido como o Yaran, para completar sua sentença e ser liberado. Todos os sete membros da Yaran foram presos em março ou maio de 2008 e passou meses de detenção antes de receber suas cargas. Eles acabaram por ser condenado a 10 anos de prisão por um procedimento legal que não tinha qualquer semelhança com o devido processo.
“Estamos, é claro, feliz que o Sr. Tizfahm e outros membros da Yaran estão reunindo-se com suas famílias”, disse Diane Ala'i, Representante da Comunidade Internacional Bahá'í nas Nações Unidas em Genebra. “Mas não pode haver alegria sobre o fato de que o Sr. Tizfahm passou uma década de sua vida na prisão por nenhuma outra razão que sua fé, impedido de sua família, amigos e comunidade em seus 30s e 40s.
“Também deve ser absolutamente claro que este passo não reflete uma melhora na situação dos bahá'ís iranianos como um todo”, disse Ala'i, observando que eles continuam a enfrentar discriminação econômica, são privados de acesso a mais elevada educação, e permanecem sujeitos a prisão arbitrária e prisão.
Mr. Tizfahm é um oculista e era o proprietário de uma loja de óptica em Tabriz, onde viveu até o início de 2008, quando se mudou para Teerã.
Ele nasceu em 16 de maio 1973 na cidade de Orumiyeh, onde passou sua infância e juventude. Na idade de 23, ele se casou com Furuzandeh Nikumanesh. Eles têm um filho, que estava na terceira série, quando seu pai foi preso em 2008. Como resultado de sua prisão, o Sr. Tizfahm não foi capaz de estar presente durante alguns dos momentos mais importantes na vida de seu filho.
“Os membros do Yaran e, na verdade toda a comunidade Baha'i no Irã, têm sofrido violações enormes de direitos humanos nas mãos de seu governo, que é, na realidade, destinadas a promover políticas que melhorem o bem-estar económico e social estar dos seus cidadãos “, afirmou Ala'i. “É lamentável que, em vez disso, tomou todas as medidas para privar um segmento inteiro de sua população da capacidade de viver e contribuir livremente para a melhoria do seu país.”
Após o recente lançamento dos Arquivos de Baha'i perseguição no website Irã , um grupo de advogados proeminentes e juízes de todo o mundo escreveu para o chefe do Conselho Superior do Irã para os Direitos Humanos chamando a sua atenção para a vasta coleção de provas documentais da a opressão da comunidade Baha'i, que ele descaradamente negou.
Com a liberação do Sr. Tizfahm, apenas um membro da Yaran, Sr. Afif Naeimi, 55, permanece na prisão. Sua sentença deverá ser concluída nos próximos meses.

um pai nosso diferente

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Israel inicia trabalho de remoção de minas e explosivos do local onde Jesus foi batizado

Israel inicia trabalho de remoção de minas e explosivos do local onde Jesus foi batizado

O Ministério da Defesa de Israel informou que uma operação de remoção de minas terrestres e restos de material de guerra começou a ser feita na região próxima ao local de batismo no Rio Jordão, onde Jesus foi batizado por João.
A agência responsável pelo trabalho é a Autoridade Nacional de Ação de Minas de Israel (INMAA). O projeto foi desenvolvido e está sendo colocado em prática em parceria com a organização não-governamental HALO Trust.
De acordo com informações do jornal Times of Israel, a expectativa é que mais de três mil artefatos (ou partes) sejam removidos do território que atualmente é parte da Cisjordânia. Pesquisas prévias estimam que existam cerca de 2.600 minas terrestres antitanques e 1.200 minas antipessoais enterradas, assim como armadilhas e dispositivos explosivos improvisados.
A área dos trabalhos de remoção das minas corresponde a cerca de 1 KM², exigindo dois anos para ser completado e US$ 1,5 milhão.
A região é chamada, pelos árabes, de Qasr el Yahud. Até 1968 o local foi um importante ponto de peregrinação, mas devido ao acirramento dos ânimos durante a Guerra dos Seis Dias, no ano anterior, Israel decidiu bloquear o acesso por temer que os inimigos usassem as igrejas da área para perpetrar atos terroristas e, posteriormente, atacar assentamentos israelenses.
No mesmo contexto, Israel decidiu implantar minas na região ao longo do rio Jordão para impedir que tanques e infantaria da Jordânia, bem como palestinos, guerrilheiros e terroristas, se infiltrassem em território israelense.
“Quando o apuramento estiver completo e as autoridades da INMAA e da HALO puderem assegurar que o local está seguro, as igrejas serão devolvidas às respectivas denominações e os visitantes poderão visitar esses locais sagrados”, disse o Ministério da Defesa.
Além da importância clara para a história da religião cristã, a região também tem significado especial para os judeus, que acreditam que foi nesse ponto que hebreus cruzaram o rio durante o êxodo do Egito. Acredita-se também que foi nessa área que o profeta Elias ascendeu aos céus em uma “carruagem de fogo”.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Seita “cristã” é autuada por trabalho escravo, lavagem de dinheiro, estelionato e tráfico de pessoas

Seita “cristã” é autuada por trabalho escravo, lavagem de dinheiro, estelionato e tráfico de pessoas

A polícia desencadeou recentemente a “Operação Canaã – A Colheita Final”, para investigar uma empresa que possui ligação direta com uma igreja, considerada seita cristã, por manter centenas de pessoas em regime de trabalho escravo, além de utilizar essa atividade como fachada para lavagem de dinheiro e estelionato.
A autuação ocorreu no último dia 15, feita pelo Ministério do Trabalho, contra a empresa Nova Visão Assessoria e Consultoria, ligada a Igreja Cristã Traduzindo o Verbo. Em nove fazendas mantidas pela entidade foram encontrados 565 trabalhadores em condição ilegal, sendo que 438 não tinham registro em Carteira de Trabalho e 32 eram adolescentes.
As fazendas são para produção de hortifrútis e café, supostamente, para manutenção dos próprios integrantes da seita, segundo informações de alguns membros. Essa compreensão dificultou a retirada dos trabalhadores, já que muitos foram “doutrinados” para acreditar no ideal de “coletivismo” da comunidade, algo questionado pelo Ministério do Trabalho.
Além das fazendas, também foram encontrados restaurantes, um posto de combustível e casas comunitárias, todos vinculados ao nome da empresa, ligada a igreja. O Ministério do Trabalho informou que os trabalhadores não tinham remuneração alguma. Eles trabalhavam em troca de comida e um lugar para morar.
No total, 13 pessoas foram presas preventivamente, enquanto outras 10 estão foragidas, todas ligadas à administração da empresa e da seita. Por determinação do Ministério do Trabalho, todos os 565 trabalhadores deverão ter a carteira assinada e também receber os retroativos equivalentes ao período trabalhado de forma ilegal.
A empresa também terá que providenciar o retorno dos trabalhadores aos lugares de origem, além de prestar constas com a justiça acerca das acusações de estelionato e lavagem de dinheiro. Não há notícias sobre o posicionamento dos líderes do grupo sobre o caso. U

Judeus reconhecem Jesus Cristo como o Messias e praticam o cristianismo em Israel

Uma coisa que não é comum de observarmos no meio cristão são judeus professando a fé em Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. Até mesmo para nós, cristãos, a simples menção ao judaísmo dificulta a compreensão de que existem, sim, os chamados judeus messiânicos, não apenas em vários países como também em Israel.
Os judeus messiânicos existem desde o tempo dos discípulos de Jesus. Isto é, já no início do cristianismo. Podemos citar como exemplo o próprio Apóstolo Paulo, um judeu educado pelo rabino Gamaliel, neto de Hilel, dois líderes de grande importância para o judaísmo no primeiro século da era cristã.

Paulo era considerado um judeu ortodoxo, zeloso quanto aos preceitos do judaísmo. No entanto, ele reconheceu Jesus Cristo como o Messias, sendo um dos precursores do judaísmo messiânico, que durante vários séculos não ganhou corpo ou notoriedade na história. Diná, uma colombiana voluntária em um kibutz de judeus messiânicos em Israel, explicou como o judaísmo messiânico ganhou força a partir de 1948, com a recriação do Estado de Israel:
“Somente depois que o Estado de Israel foi criado, alguns poucos judeus, de alguma maneira, tiveram acesso ao Novo Testamento e viram que Jesus era judeu e Messias. Isso aconteceu somente com a revelação do Espírito Santo. Ninguém os evangelizou”, disse ela em uma entrevista para o portal Guia-me.
Diná, que vive em uma comunidade nas montanhas da Judeia, falou um pouco dos costumes dos judeus messiânicos, explicando que apesar de serem cristãos, eles mantém algumas tradições de caráter social, típicas do judaísmo. Na prática, esses costumes não contradizem a fé cristã, sendo apenas uma forma de manter viva algumas práticas da cultura judaica:
“Eles são muito similares a nós, cristãos, em seu dia a dia, em sua fé e em sua teologia. Mas eles procuram guardar as festividades da Torá, como o Shabat (dia do descanso). Entre eles também há diferentes correntes e interpretações, mas basicamente muito similares aos cristãos”, disse ela.
Atualmente, estima-se que existem cerca de 350 mil judeus messiânicos no mundo, sendo uma máxima de 20 mil desses apenas em Israel. Apesar de o cristianismo ser considerado uma religião “estranha” na Terra Santa, os judeus messiânicos testemunham com suas vidas a revelação de Deus através de Jesus Cristo, cuja proposta de salvação mediante a graça imerecida do Senhor se estende para todos.

Estados Unidos fecham as portas para cristãos iranianos

Amigo De Cristo

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Posted: 07 Mar 2018 08:46 AM PST
Estados Unidos fecham as portas para cristãos iranianos
Estados Unidos fecham as portas para cristãos iranianos
Eles venderam seus lares e suas posses, largaram os empregos e deixaram o país, imaginando que seria para sempre. Os iranianos, em sua maioria membros das minorias cristãs do país, teriam como destino uma nova vida nos Estados Unidos após uma breve passagem pela Áustria para o processamento de seus vistos.
Mas, passado mais de um ano, cerca de 100 deles continuam encalhados em Viena, tendo esgotado suas poupanças, com a vida no limbo e a promessa feita pelos EUA enterrada.
Mesmo enquanto o governo Trump continuava a prometer ajuda às minorias religiosas do Oriente Médio, muitas das quais são perseguidas, os EUA negaram suas solicitações de vistos de refugiados nas semanas mais recentes.
“É inexplicável”, disse H. Avakian, 35, cristão armênio que chegou à Áustria vindo do Irã há 15 meses e pediu para não revelar o primeiro nome por medo de represálias. “Subitamente, eles disseram, ‘Agora vocês não podem mais vir’. Não sabemos por quê”.
Avakian, que esperava se juntar ao irmão, Andre, em Los Angeles, disse em entrevista que ele e outros refugiados estão ficando sem dinheiro e entrando em depressão. “A maioria de nós não pode voltar ao Irã; estamos completamente desesperados”, afirmou.
Ele explica que voltar ao Irã depois de uma tentativa de se mudar para os EUA colocaria em risco a sua vida e a de outros solicitantes, pois o governo os consideraria inimigos do estado. “Temos medo de sermos sentenciados”, disse Avakian. “Podem nos colocar na cadeia”.
Os iranianos solicitaram o assentamento nos EUA de acordo com os dispositivos de uma lei de 1989 conhecida como emenda de Lautenberg, que oferece santuário a minorias religiosas perseguidas. O grupo é composto por cristãos da Armênia e da Assíria, mandeístas e zoroastristas, cuja maioria tem parentes nos EUA que patrocinaram suas solicitações. As negativas forram criticadas por líderes religiosos, grupos de direitos humanos e legisladores de ambos os partidos.
A constituição do Irã proclama o Islã xiita como religião oficial do estado. Embora cristãos, judeus e zoroastristas sejam minorias protegidas, o governo promove “violações sistemáticas e constantes da liberdade religiosa, incluindo detenção prolongada, tortura e execução com base primariamente ou unicamente na religião dos acusados”,segundo a Comissão Americana para a Liberdade Religiosa Internacional.
Entre 2010 e 2016, ainda de acordo com a comissão, as autoridades iranianas detiveram centenas de cristãos.
Suhaib Nashi, presidente da Sociedade Madeísta dos EUA, disse temer pelo destino de muitas famílias mandeístas do grupo de Viena. Como os baha’i, os mandeístas, que seguem os ensinamentos de João Batista, não contam nem mesmo com a proteção nominal na constituição iraniana.
Uma família recebeu aprovação condicional para o status de refugiados numa carta de qualificação de março de 2017 analisada pelo New York Times. No mês passado, eles receberam uma notificação informando que não se qualificavam para a inscrição, “negada por questões internas”.
Uma porta-voz do departamento de estado disse em e-mail que as alterações no programa americano de admissão de refugiados em 2016 resultou num “maior número de negativas para o programa de refugiados de Viena”. Ela acrescentou que EUA, Áustria e outros países estavam trabalhando juntos na busca por alternativas para o grupo.
Goharek Garmemasihi, cristã armênia de Los Angeles, disse que patrocinou a vinda do irmão, da cunhada, sobrinha e sobrinho. Meses depois de chegarem a Viena no ano passado, os pais e a filha adolescente foram aprovados. As autoridades americanas informaram a eles que a aprovação do filho, que na época tinha 22 anos, ainda estava em análise. “Eles decidiram esperar juntos”, disse Goharek.
Catorze meses se passaram sem qualquer notícia. Em setembro, as autoridades convenceram os pais e a filha a partirem para os EUA, garantindo que o filho, um universitário de 23 anos, logo os seguiria, de acordo com Goharek e o sobrinho, que falou de Viena.
Há cerca de 10 dias, ele foi informado da resposta negativa. “Foi o pior dia da minha vida”, disse.*Informações UOL / #NOTÍCIAS DO MUNDO CRISTÃO
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sexta-feira, 9 de março de 2018

John Piper afirma que católicos podem ser salvos apesar das doutrinas “errôneas” da Igreja Católica

ohn Piper afirma que católicos podem ser salvos apesar das doutrinas “errôneas” da Igreja Católica

A cisão entre católicos e evangélicos, iniciada há mais de 500 anos durante o movimento que criou a Reforma Protestante, gera sempre um questionamento sobre a Salvação de quem segue a Igreja Católica de Roma. Sobre isso, o pastor e teólogo John Piper afirmou que a resposta é simples e reside onde os seguidores do catolicismo depositam sua fé.
O assunto surgiu de um seguidor do ministério Desiring God, que enviou uma pergunta a Piper sobre a Salvação de um amigo que faleceu e era católico. No questionamento, havia ainda dúvida sobre a possibilidade de ser seguidor da Igreja romana e ainda assim ser um cristão genuíno.
Piper, sempre muito didático em suas respostas, elencou temores que tem a respeito de questões doutrinárias da Igreja Católica, incluindo divergências históricas do protestantismo quanto à divindade da virgem Maria, o batismo, indulgências, justificação, transubstanciação e o purgatório.
“Em vários níveis, a posição contraditória em relação às Escrituras produzem uma espécie de religião, que temo ter levado muitas pessoas a se desviarem”, contextualizou Piper, sem fechar, no entanto, a possibilidade de que existem católicos que são cristãos verdadeiros e serão salvos.
“Eu acho que existem cristãos genuínos que são devotos e inconsistentes católicos romanos. Devotos no sentido de que são sérios e sinceros. Inconsistentes no sentido de que seu verdadeiro coração compreende que Jesus é melhor do que suas ideias ou doutrinas”, pontuou.
“Se uma pessoa tem um encontro genuíno com o Cristo vivo e reconhece a profundidade do pecado humano e a desesperança que temos sem graça e sem Cristo, e se eles veem em Jesus o substituto que Deus providenciou para sofrer o nosso castigo e fornecer tudo o que precisamos para a aceitação com Deus, e se essa pessoa se lança na graça de Cristo, abrindo mão de toda autossuficiência e apreciando Cristo como seu supremo tesouro e esperança para a vida eterna, então essa pessoa será salva — mesmo que muitas ideias doutrinárias sejam confusas ou errôneas”, argumentou o pastor.
Ao final, John Piper salientou seu raciocínio sintetizando-o: “Em outras palavras, é possível que o coração de uma pessoa e sua compreensão essencial de Cristo sejam muito melhores do que sua estrutura doutrinária. Todos podemos ser muito, muito gratos por isso”, concluiu.

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