"As pessoas querem mudar o status quo. Deixe o Monte do Templo em paz. Você não sabe com o que está mexendo", disse Danino.
A região é o centro da recente onda de violência entre judeus e árabes e onde está localizada a mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha.
Judeus são aconselhados a não ir até lá. Os palestinos encaram as visitas de judeus ao local como provocativas e um sinal de invasão israelense.
Em um acordo que vigora há bastante tempo, os judeus são permitidos a visitar o santuário, mas não a rezar.
Nos últimos meses, um crescente número de judeus fervorosos foram ao templo. Muitos buscam maior acesso ao local e o direito a rezar.
Uma série de ataques feito por árabes-israelenses e palestinos mataram 11 israelenses nas últimas semanas.
A motivação deles é a defesa do local sagrado. Yehuda Glick, ativista judeu do Monte do Templo, foi ferido com tiro em um desses ataques.
A tensão entre árabes e judeus fez com que uma apresentação pública de Amir Benayoun, um astro pop local, fosse cancelada.
O cantor iria lançar uma música ficcional sobre um árabe que apunhala judeus. Fonte: Associated Press.
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