terça-feira, 26 de maio de 2015

PASTORA AFIRMA QUE INTOLERÂNCIA DE CRISTÃOS É A PRINCIPAL ARMA DE VIOLÊNCIA CONTRA HOMOSSEXUAIS

Pastora afirma que intolerância de cristãos é a principal causa de violência contra homossexuais

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Pastora afirma que intolerância de cristãos é a principal causa de violência contra homossexuais
A pastora Romi Bencke, da Igreja Luterana e secretária-geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), participou do 12º Seminário LGBT do Congresso Nacional.
A edição desse ano, com o tema “Nossa vida d@s outr@s – A empatia é a verdadeira revolução”, contou com a presença dos deputados Maria do Rosário (PT-RS) e Jean Wyllys (PSOL-RJ); além do padre Wagner Ferreira da Silva; e a pesquisadora Raquel Recuero, da Universidade Católica de Pelotas; dentre outros.
Romi Bencke afirmou que a grande causa da violência contra homossexuais é a intolerância religiosa, em especial a promovida por setores da comunidade cristã: “Essa intolerância nos mostra a falta da abertura para estabelecer um diálogo saudável entre tradição e o processo de modernização. A falta de diálogo faz com que a própria religião fique fora do tempo”, criticou.
Para ela, o projeto 6583/13, chamado de Estatuto da Família, é uma proposta de estabelecimento da visão religiosa acima das demais, limitando o diálogo. Bencke comparou-o com o projeto apelidado de “cura gay” e à redução da maioridade penal, ou ainda à idealização da mulher como mãe por aqueles que se opõem ao aborto.
“A base da intolerância está na dificuldade do reconhecimento no outro. É uma arrogância identitária”, avaliou a pastora, que acusa a “extrema direita” no Brasil de usar a religião como plataforma de promoção de suas ideias conservadoras de mundo, segundo informações do site da Câmara.
O padre Silva, responsável pela diocese de Lorena (SP), disse que a expressão de ódio nas redes sociais é um dos sintomas de violência contra os diferentes. O líder católico parafraseou papas par afirmar que a paz corre perigo quando a dignidade humana não é respeitada e quando a convivência não prioriza o bem comum: “A violência é o mal, é inaceitável como solução para os problemas”, disse, lembrando que o uso da violência em nome da fé é uma distorção dos princípios religiosos.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

EL RABINO ARGENTINO DESTACA EL CORAJE DEL PAPA FRANCISCO

Rabino argentino destaca el "coraje" del Papa Francisco 

 
Foto: Ministerio de Cultura, Deporte y Turismo de Corea del Sur - vía Flickr
El rabino argentino Abraham Skorka defendió que el Papa hace todo lo posible por promover el diálogo y el acercamiento entre los pueblos y resaltó el "coraje" que demuestra con su actitud al frente del Vaticano.
En declaraciones en Estoril (Portugal), donde participa en unas conferencias internacionales sobre globalización y relaciones internacionales, Skorka recordó que el pontífice cumple con esta labor "a su estilo", lo que le ha servido para lograr una gran repercusión.
El rabino -amigo personal de Jorge Bergoglio, con quien mantuvo un estrecho diálogo interconfesional durante años que quedó reflejado en un libro- aseguró que el papa "sabe que tiene una misión muy especial por cumplir".
En este sentido, Skorka alabó su compromiso en casos de mediación entre los pueblos y puso como ejemplo su labor en el restablecimiento de las relaciones diplomáticas entre Cuba y Estados Unidos.
"Sobre todos los temas
debe poderse hablar, la idea es enfatizar el poder del diálogo", opinó el rabino, quien afirmó que en muchas partes del mundo ese diálogo es todavía una "materia pendiente".
Este será precisamente el eje de la intervención de Skorka en las Conferencias de Estoril, programada para el próximo viernes y en la que reflexionará sobre cómo la religión se ha convertido en "un factor para la guerra".
El rector del Seminario Rabínico Latinoamericano destacó que tanto él, en su condición de responsable judío, como Francisco pretenden ser una prueba de que el encuentro y el diálogo entre religiones es posible.
El Papa se reunió el pasado fin de semana con el presidente palestino, Mahmud Abbás, con quien compartió la necesidad de alcanzar la paz con Israel.
Sobre el conflicto israelí-palestino, Skorka consideró que Israel "tuvo aciertos y tuvo errores" a lo largo de su historia, aunque incidió en que "el nuevo antisemitismo es el antisionismo" y pidió un rechazo más claro hacia este tipo de manifestaciones. EFE