cristianismo unidade na diversidede/ cristianismo unidad en la diversidad/ Christianity united in diversity/ Христианство объединяет в разнообразии/基督教团结的多样性 متحدون في التنوع المسيحية
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
ANTROPOLOGO JUDEU DENUNCIA GENOCIDIO DE NETANYAHU
Antropólogo judeu denuncia genocídio de Netanyahu
Texto de Marcelo Gruman intitulado “Não em meu nome” viraliza na internet e condena a tentativa de aniquilamento do povo palestino; “A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses”, diz ele; “Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. São vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo”
30 de Julho de 2014 às 09:00
247 – Um texto escrito pelo antropólogo judeu
Marcelo Gruman se tornou viral na internet. Nele, Gruman fala de suas
relações com o judaísmo e de como a sacralização do genocídio judaico
estaria abrindo espaço para que Israel aniquile o povo palestino. No
texto, ele clama aos judeus para que não aceitem mais a matança em seu
nome. Leia abaixo:
Não em meu nome
Marcelo Gruman (*)
Na minha adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel por duas vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As viagens foram organizadas por instituições sionistas, e tinham por intuito apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial, e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar” caso assim o deseje. Voltar à terra ancestral. Para as organizações sionistas, ainda que não disposto a deixar a diáspora, todo e qualquer judeu ao redor do mundo deve conhecer a “terra prometida”, prestar-lhe solidariedade material ou simbólica, assim como todo muçulmano deve fazer, pelo menos uma vez na vida, a peregrinação a Meca. Para muitos jovens judeus, a visita a Israel é um rito de passagem, assim como para outros o destino é a Disneylândia.
A equivalência de Israel e Disneylândia tem um motivo. A grande maioria dos jovens não religiosos e sem interesse por questões políticas realizam a viagem apenas para se divertir. O roteiro é basicamente o mesmo: visita ao Muro das Lamentações, com direito a fotos em posição hipócrita de reza (já viram ateu rezando?), ao Museu da Diáspora, ao Museu do Holocausto, às Colinas do Golan, ao Deserto do Neguev e a experiência de tomar um chá com os beduínos, ir ao Mar Morto e boiar na água sem fazer esforço por conta da altíssima concentração de sal, a “vivência” de alguns dias num dos kibutzim ainda existentes em Israel e uma semana num acampamento militar, onde se tem a oportunidade de atirar com uma arma de verdade. Além, é claro, da interação com jovens de outros países hospedados no mesmo local. Para variar, brasileiros e argentinos, esquecendo sua identidade étnica comum, atualizavam a rivalidade futebolística e travavam uma guerra particular pelas meninas. Neste quesito, os argentinos davam de goleada, e os brasileiros ficavam a ver navios.
Minha memória afetiva das duas viagens não é das mais significativas. Aparte ter conhecido parentes por parte de mãe, a “terra prometida” me frustrou quando o assunto é a construção de minha identidade judaica. Achei os israelenses meio grosseiros (dizem que o “sabra”, o israelense “da gema”, é duro por natureza), a comida é medíocre (o melhor falafel que comi até hoje foi em Paris...), é tudo muito árido, a sociedade é militarizada, o serviço militar é compulsório, não existe “excesso de contingente”. A memória construída apenas sobre o sofrimento começava a me incomodar.
Nossos guias, jovens talvez dez anos mais velhos do que nós, andavam armados, o motorista do ônibus andava armado. Um dos nossos passeios foi em Hebron, cidade da Cisjordânia, em que a estrada era rodeada por telas para contenção das pedras atiradas pelos palestinos. Em momento algum os guias se referiram àquele território como “ocupado”, e hoje me envergonho de ter feito parte, ainda que por poucas horas, deste “finca pé” em território ilegalmente ocupado. Para piorar, na segunda viagem quebrei a perna jogando basquete e tive de engessá-la, o que, por outro lado, me liberou da experiência desagradável de ter de apertar o gatilho de uma arma, exatamente naquela semana íamos acampar com o exército israelense.
Sei lá, não me senti tocado por esta realidade, minha fantasia era outra. Não encontrei minhas raízes no solo desértico do Negev, tampouco na neve das colinas do Golan. Apesar disso, trouxe na bagagem uma bandeira de Israel, que coloquei no meu quarto. Muitas vezes meu pai, judeu ateu, não sionista, me perguntou o porquê daquela bandeira estar ali, e eu não sabia responder. Hoje eu sei por que ela NÃO DEVERIA estar ali, porque minha identidade judaica passa pela Europa, pelos vilarejos judaicos descritos nos contos de Scholem Aleichem, pelo humor judaico característico daquela parte do mundo, pela comida judaica daquela parte do mundo, pela música klezmer que os judeus criaram naquela parte do mundo, pelas estórias que meus avós judeus da Polônia contavam ao redor da mesa da sala nos incontáveis lanches nas tardes de domingo.
Sou um judeu da diáspora, com muito orgulho. Na verdade, questiono mesmo este conceito de “diáspora”. Como bem coloca o antropólogo norte-americano James Clifford, as culturas diaspóricas não necessitam de uma representação exclusiva e permanente de um “lar original”. Privilegia-se a multilocalidade dos laços sociais. Diz ele:
As conexões transnacionais que ligam as diásporas não precisam estar articuladas primariamente através de um lar ancestral real ou simbólico (...). Descentradas, as conexões laterais [transnacionais] podem ser tão importantes quanto aquelas formadas ao redor de uma teleologia da origem/retorno. E a história compartilhada de um deslocamento contínuo, do sofrimento, adaptação e resistência pode ser tão importante quanto a projeção de uma origem específica.
Há muita confusão quando se trata de definir o que é judaísmo, ou melhor, o que é a identidade judaica. A partir da criação do Estado de Israel, a identidade judaica em qualquer parte do mundo passou a associar-se, geográfica e simbolicamente, àquele território. A diversidade cultural interna ao judaísmo foi reduzida a um espaço físico que é possível percorrer em algumas horas. A submissão a um lugar físico é a subestimação da capacidade humana de produzir cultura; o mesmo ocorre, analogamente, aos que defendem a relação inexorável de negros fora do continente africano com este continente, como se a cultura passasse literalmente pelo sangue. O que, diga-se de passagem, só serve aos racialistas e, por tabela, racistas de plantão. Prefiro a lateralidade de que nos fala Clifford.
Ser judeu não é o mesmo que ser israelense, e nem todo israelense é judeu, a despeito da cidadania de segunda classe exercida por árabes-israelenses ou por judeus de pele negra discriminados por seus pares originários da Europa Central, de pele e olhos claros. Daí que o exercício da identidade judaica não implica, necessariamente, o exercício de defesa de toda e qualquer posição do Estado de Israel, seja em que campo for.
Muito desta falsa equivalência é culpa dos próprios judeus da “diáspora”, que se alinham imediatamente aos ditames das políticas interna e externa israelense, acríticos, crentes de que tudo que parta do Knesset (o parlamento israelense) é “bom para os judeus”, amém. Muitos judeus diaspóricos se interessam mais pelo que acontece no Oriente Médio do que no seu cotidiano. Veja-se, por exemplo, o número ínfimo de cartas de leitores judeus em jornais de grande circulação, como O Globo, quando o assunto tratado é a corrupção ou violência endêmica em nosso país, em comparação às indefectíveis cartas de leitores judeus em defesa das ações militaristas israelenses nos territórios ocupados. Seria o complexo de gueto falando mais alto?
Não preciso de Israel para ser judeu e não acredito que a existência no presente e no futuro de nós, judeus, dependa da existência de um Estado judeu, argumento utilizado por muitos que defendem a defesa militar israelense por quaisquer meios, que justificam o fim. Não aceito a justificativa de que o holocausto judaico na Segunda Guerra Mundial é o exemplo claro de que apenas um lar nacional única e exclusivamente judaico seja capaz de proteger a etnia da extinção.
A dor vivida pelos judeus, na visão etnocêntrica, reproduzida nas gerações futuras através de narrativas e monumentos, é incomensurável e acima de qualquer dor que outro grupo étnico possa ter sofrido, e justifica qualquer ação que sirva para protegê-los de uma nova tragédia. Certa vez, ouvi de um sobrevivente de campo de concentração que não há comparação entre o genocídio judaico e os genocídios praticados atualmente nos países africanos, por exemplo, em Ruanda, onde tutsis e hutus se digladiaram sob as vistas grossas das ex-potências coloniais. Como este senhor ousa qualificar o sofrimento alheio? Será pelo número mágico? Seis milhões? O genial Woody Allen coloca bem a questão, num diálogo de Desconstruindo Harry (tradução livre):
- Você se importa com o Holocausto ou acha que ele não existiu?
- Não, só eu sei que perdemos seis milhões, mas o mais apavorante é saber que recordes são feitos para serem quebrados.
O holocausto judaico não é inexplicável, e não é explicável pela maldade latente dos alemães. Sem dúvida, o componente antissemita estava presente, mas, conforme demonstrado por diversos pensadores contemporâneos, dentre os quais insuspeitos judeus (seriam judeus antissemitas Hannah Arendt, Raul Hilberg e Zygmunt Bauman?), uma série de características do massacre está relacionada à Modernidade, à burocratização do Estado e à “industrialização da morte”, sofrida também por dirigentes políticos, doentes mentais, ciganos, eslavos, “subversivos” de um modo geral. Práticas sociais genocidas, conforme descritas pelo sociólogo argentino Daniel Feierstein (outro judeu antissemita?), estão presentes tanto na Segunda Guerra Mundial quanto durante o Processo de Reorganização Nacional imposto pela ditadura argentina a partir de 1976. Genocídio é genocídio, e ponto final.
A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses. Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. São vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo.
Recuso-me a acumpliciar-me com esta agressão. O exército israelense não me representa, o governo ultranacionalista não me representa. Os assentados ilegalmente são meus inimigos.
Eu, judeu brasileiro, digo: ACABEM COM A OCUPAÇÃO!!!
(*) Marcelo Gruman é antropólogo.
Referências bibliográficas:
CLIFFORD, James. (1997). Diasporas, in Montserrat Guibernau and John Rex (Eds.) The Ethnicity Reader: Nationalism, Multiculturalism and Migration, Polity Press, Oxford.
Vídeo:
Não em meu nome
Marcelo Gruman (*)
Na minha adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel por duas vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As viagens foram organizadas por instituições sionistas, e tinham por intuito apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial, e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar” caso assim o deseje. Voltar à terra ancestral. Para as organizações sionistas, ainda que não disposto a deixar a diáspora, todo e qualquer judeu ao redor do mundo deve conhecer a “terra prometida”, prestar-lhe solidariedade material ou simbólica, assim como todo muçulmano deve fazer, pelo menos uma vez na vida, a peregrinação a Meca. Para muitos jovens judeus, a visita a Israel é um rito de passagem, assim como para outros o destino é a Disneylândia.
A equivalência de Israel e Disneylândia tem um motivo. A grande maioria dos jovens não religiosos e sem interesse por questões políticas realizam a viagem apenas para se divertir. O roteiro é basicamente o mesmo: visita ao Muro das Lamentações, com direito a fotos em posição hipócrita de reza (já viram ateu rezando?), ao Museu da Diáspora, ao Museu do Holocausto, às Colinas do Golan, ao Deserto do Neguev e a experiência de tomar um chá com os beduínos, ir ao Mar Morto e boiar na água sem fazer esforço por conta da altíssima concentração de sal, a “vivência” de alguns dias num dos kibutzim ainda existentes em Israel e uma semana num acampamento militar, onde se tem a oportunidade de atirar com uma arma de verdade. Além, é claro, da interação com jovens de outros países hospedados no mesmo local. Para variar, brasileiros e argentinos, esquecendo sua identidade étnica comum, atualizavam a rivalidade futebolística e travavam uma guerra particular pelas meninas. Neste quesito, os argentinos davam de goleada, e os brasileiros ficavam a ver navios.
Minha memória afetiva das duas viagens não é das mais significativas. Aparte ter conhecido parentes por parte de mãe, a “terra prometida” me frustrou quando o assunto é a construção de minha identidade judaica. Achei os israelenses meio grosseiros (dizem que o “sabra”, o israelense “da gema”, é duro por natureza), a comida é medíocre (o melhor falafel que comi até hoje foi em Paris...), é tudo muito árido, a sociedade é militarizada, o serviço militar é compulsório, não existe “excesso de contingente”. A memória construída apenas sobre o sofrimento começava a me incomodar.
Nossos guias, jovens talvez dez anos mais velhos do que nós, andavam armados, o motorista do ônibus andava armado. Um dos nossos passeios foi em Hebron, cidade da Cisjordânia, em que a estrada era rodeada por telas para contenção das pedras atiradas pelos palestinos. Em momento algum os guias se referiram àquele território como “ocupado”, e hoje me envergonho de ter feito parte, ainda que por poucas horas, deste “finca pé” em território ilegalmente ocupado. Para piorar, na segunda viagem quebrei a perna jogando basquete e tive de engessá-la, o que, por outro lado, me liberou da experiência desagradável de ter de apertar o gatilho de uma arma, exatamente naquela semana íamos acampar com o exército israelense.
Sei lá, não me senti tocado por esta realidade, minha fantasia era outra. Não encontrei minhas raízes no solo desértico do Negev, tampouco na neve das colinas do Golan. Apesar disso, trouxe na bagagem uma bandeira de Israel, que coloquei no meu quarto. Muitas vezes meu pai, judeu ateu, não sionista, me perguntou o porquê daquela bandeira estar ali, e eu não sabia responder. Hoje eu sei por que ela NÃO DEVERIA estar ali, porque minha identidade judaica passa pela Europa, pelos vilarejos judaicos descritos nos contos de Scholem Aleichem, pelo humor judaico característico daquela parte do mundo, pela comida judaica daquela parte do mundo, pela música klezmer que os judeus criaram naquela parte do mundo, pelas estórias que meus avós judeus da Polônia contavam ao redor da mesa da sala nos incontáveis lanches nas tardes de domingo.
Sou um judeu da diáspora, com muito orgulho. Na verdade, questiono mesmo este conceito de “diáspora”. Como bem coloca o antropólogo norte-americano James Clifford, as culturas diaspóricas não necessitam de uma representação exclusiva e permanente de um “lar original”. Privilegia-se a multilocalidade dos laços sociais. Diz ele:
As conexões transnacionais que ligam as diásporas não precisam estar articuladas primariamente através de um lar ancestral real ou simbólico (...). Descentradas, as conexões laterais [transnacionais] podem ser tão importantes quanto aquelas formadas ao redor de uma teleologia da origem/retorno. E a história compartilhada de um deslocamento contínuo, do sofrimento, adaptação e resistência pode ser tão importante quanto a projeção de uma origem específica.
Há muita confusão quando se trata de definir o que é judaísmo, ou melhor, o que é a identidade judaica. A partir da criação do Estado de Israel, a identidade judaica em qualquer parte do mundo passou a associar-se, geográfica e simbolicamente, àquele território. A diversidade cultural interna ao judaísmo foi reduzida a um espaço físico que é possível percorrer em algumas horas. A submissão a um lugar físico é a subestimação da capacidade humana de produzir cultura; o mesmo ocorre, analogamente, aos que defendem a relação inexorável de negros fora do continente africano com este continente, como se a cultura passasse literalmente pelo sangue. O que, diga-se de passagem, só serve aos racialistas e, por tabela, racistas de plantão. Prefiro a lateralidade de que nos fala Clifford.
Ser judeu não é o mesmo que ser israelense, e nem todo israelense é judeu, a despeito da cidadania de segunda classe exercida por árabes-israelenses ou por judeus de pele negra discriminados por seus pares originários da Europa Central, de pele e olhos claros. Daí que o exercício da identidade judaica não implica, necessariamente, o exercício de defesa de toda e qualquer posição do Estado de Israel, seja em que campo for.
Muito desta falsa equivalência é culpa dos próprios judeus da “diáspora”, que se alinham imediatamente aos ditames das políticas interna e externa israelense, acríticos, crentes de que tudo que parta do Knesset (o parlamento israelense) é “bom para os judeus”, amém. Muitos judeus diaspóricos se interessam mais pelo que acontece no Oriente Médio do que no seu cotidiano. Veja-se, por exemplo, o número ínfimo de cartas de leitores judeus em jornais de grande circulação, como O Globo, quando o assunto tratado é a corrupção ou violência endêmica em nosso país, em comparação às indefectíveis cartas de leitores judeus em defesa das ações militaristas israelenses nos territórios ocupados. Seria o complexo de gueto falando mais alto?
Não preciso de Israel para ser judeu e não acredito que a existência no presente e no futuro de nós, judeus, dependa da existência de um Estado judeu, argumento utilizado por muitos que defendem a defesa militar israelense por quaisquer meios, que justificam o fim. Não aceito a justificativa de que o holocausto judaico na Segunda Guerra Mundial é o exemplo claro de que apenas um lar nacional única e exclusivamente judaico seja capaz de proteger a etnia da extinção.
A dor vivida pelos judeus, na visão etnocêntrica, reproduzida nas gerações futuras através de narrativas e monumentos, é incomensurável e acima de qualquer dor que outro grupo étnico possa ter sofrido, e justifica qualquer ação que sirva para protegê-los de uma nova tragédia. Certa vez, ouvi de um sobrevivente de campo de concentração que não há comparação entre o genocídio judaico e os genocídios praticados atualmente nos países africanos, por exemplo, em Ruanda, onde tutsis e hutus se digladiaram sob as vistas grossas das ex-potências coloniais. Como este senhor ousa qualificar o sofrimento alheio? Será pelo número mágico? Seis milhões? O genial Woody Allen coloca bem a questão, num diálogo de Desconstruindo Harry (tradução livre):
- Você se importa com o Holocausto ou acha que ele não existiu?
- Não, só eu sei que perdemos seis milhões, mas o mais apavorante é saber que recordes são feitos para serem quebrados.
O holocausto judaico não é inexplicável, e não é explicável pela maldade latente dos alemães. Sem dúvida, o componente antissemita estava presente, mas, conforme demonstrado por diversos pensadores contemporâneos, dentre os quais insuspeitos judeus (seriam judeus antissemitas Hannah Arendt, Raul Hilberg e Zygmunt Bauman?), uma série de características do massacre está relacionada à Modernidade, à burocratização do Estado e à “industrialização da morte”, sofrida também por dirigentes políticos, doentes mentais, ciganos, eslavos, “subversivos” de um modo geral. Práticas sociais genocidas, conforme descritas pelo sociólogo argentino Daniel Feierstein (outro judeu antissemita?), estão presentes tanto na Segunda Guerra Mundial quanto durante o Processo de Reorganização Nacional imposto pela ditadura argentina a partir de 1976. Genocídio é genocídio, e ponto final.
A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses. Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. São vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo.
Recuso-me a acumpliciar-me com esta agressão. O exército israelense não me representa, o governo ultranacionalista não me representa. Os assentados ilegalmente são meus inimigos.
Eu, judeu brasileiro, digo: ACABEM COM A OCUPAÇÃO!!!
(*) Marcelo Gruman é antropólogo.
Referências bibliográficas:
CLIFFORD, James. (1997). Diasporas, in Montserrat Guibernau and John Rex (Eds.) The Ethnicity Reader: Nationalism, Multiculturalism and Migration, Polity Press, Oxford.
Vídeo:
domingo, 27 de julho de 2014
sexta-feira, 25 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
70 DICAS PARA MEMORIZAR A BÍBLIA
70 dicas para memorizar a Bíblia !
Iniciamos o projeto de incentivo à memorização e estudo da Bíblia Sagrada , e muitos nos abordam falando que estão memorizando versículos e até livros inteiros.
Sim! Somos capazes de memorizar a Palavra de Deus. Queremos então trazer para vocês algumas dicas abençoadas para quem deseja navegar neste rio de Deus. São setenta super dicas, confira:
1. Compre uma Bíblia.
2. Leia a Palavra.
3. Leia muito mesmo.
4. Faça disso um estilo de vida.
5. Tenha muitas Bíblias.
6. Colecione Bíblias.
7. Escolha um texto que você gosta.
8. Não comece a memorizar genealogias.
9. Tem que ser algo fácil, útil e prazeroso.
10. Ouça a Palavra.
11. Ouça muito. No carro, em casa.
12. Ouça no trabalho, no computador.
13. Ouça ao dormir, ao acordar.
14. Ouça na cozinha, no ônibus, no avião.
15. Enfim, ouça a Bíblia, muito mesmo.
16. Estude a Palavra
17. Leia Versículos Diários
18. Leia Capitulos Diários
19. Tenha a Palavra sempre por perto, fica mais fácil.
20. Carregue a Bíblia para onde for.
21. Doe Bíblias
22. Escreva a Palavra.
23. Faça cartazes com versículos.
24. Escreva versículos em cartões.
25. Conte histórias da bíblia
26. Escreva um versículo em cada folha de caderno.
27. Coloque versículos na porta da geladeira.
28. Espalhe versículos pela sua casa.
29. Espalhe versículos no seu escritório.
30. Fale a Palavra.
31. Fale alto. Quando der, é claro.
32. Fale para as pessoas.
33. Não diga “alô”. Fale um versículo.
34. Cante a Palavra.
35. Transforme o versículo em canção.
36. Dramatize a Palavra.
37. Fale gesticulando.
38. Fale fazendo caras e bocas.
39. Ponha sua imaginação para funcionar.
40. Seja criativo.
41. Desenhe a Palavra.
42. Transforme o versículo em desenho.
43. Faça esquemas, diagramas, acrósticos.
44. Faça uma planilha de textos bíblicos.
45. Faça manutenção do que você memorizou.
46. Pense na Palavra.
47. Medite na Palavra.
48. Ensine a Palavra.
49. Explique pra você que você entendeu dela.
50. Faça associações criativas.
51. Associe versículos a endereços.
52. Associe versículos a pessoas.
53. Memorize versículos com as referências.
54. Estude livros de memorização.
55. Invista no Curso de Memorização da Bíblia.
56. Invista em Cds da Bíblia em Áudio.
57. Invista nisto.
58. Ensine aos seus filhos a Palavra.
59. Cante versículos com eles.
60. Compre jogos bíblicos.
61. Jogue com seus amigos
62. Torne a Palavra prioridade máxima.
63. Seja disciplinado com ela.
64. Todo dia. Toda hora. A cada minuto.
65. Palavra. Palavra. Palavra.
66. Divirta-se com ela.
67. Faça dela o seu maior prazer.
68. Coma a Palavra. Saboreie a Palavra
69. Viva a Palavra
70. Faça tudo isso, para não pecar, para acertar o alvo, para ser mais parecido com Jesus.
Leia! Pratique!
Saudações em Cristo!
Iniciamos o projeto de incentivo à memorização e estudo da Bíblia Sagrada , e muitos nos abordam falando que estão memorizando versículos e até livros inteiros.
Sim! Somos capazes de memorizar a Palavra de Deus. Queremos então trazer para vocês algumas dicas abençoadas para quem deseja navegar neste rio de Deus. São setenta super dicas, confira:
1. Compre uma Bíblia.
2. Leia a Palavra.
3. Leia muito mesmo.
4. Faça disso um estilo de vida.
5. Tenha muitas Bíblias.
6. Colecione Bíblias.
7. Escolha um texto que você gosta.
8. Não comece a memorizar genealogias.
9. Tem que ser algo fácil, útil e prazeroso.
10. Ouça a Palavra.
11. Ouça muito. No carro, em casa.
12. Ouça no trabalho, no computador.
13. Ouça ao dormir, ao acordar.
14. Ouça na cozinha, no ônibus, no avião.
15. Enfim, ouça a Bíblia, muito mesmo.
16. Estude a Palavra
17. Leia Versículos Diários
18. Leia Capitulos Diários
19. Tenha a Palavra sempre por perto, fica mais fácil.
20. Carregue a Bíblia para onde for.
21. Doe Bíblias
22. Escreva a Palavra.
23. Faça cartazes com versículos.
24. Escreva versículos em cartões.
25. Conte histórias da bíblia
26. Escreva um versículo em cada folha de caderno.
27. Coloque versículos na porta da geladeira.
28. Espalhe versículos pela sua casa.
29. Espalhe versículos no seu escritório.
30. Fale a Palavra.
31. Fale alto. Quando der, é claro.
32. Fale para as pessoas.
33. Não diga “alô”. Fale um versículo.
34. Cante a Palavra.
35. Transforme o versículo em canção.
36. Dramatize a Palavra.
37. Fale gesticulando.
38. Fale fazendo caras e bocas.
39. Ponha sua imaginação para funcionar.
40. Seja criativo.
41. Desenhe a Palavra.
42. Transforme o versículo em desenho.
43. Faça esquemas, diagramas, acrósticos.
44. Faça uma planilha de textos bíblicos.
45. Faça manutenção do que você memorizou.
46. Pense na Palavra.
47. Medite na Palavra.
48. Ensine a Palavra.
49. Explique pra você que você entendeu dela.
50. Faça associações criativas.
51. Associe versículos a endereços.
52. Associe versículos a pessoas.
53. Memorize versículos com as referências.
54. Estude livros de memorização.
55. Invista no Curso de Memorização da Bíblia.
56. Invista em Cds da Bíblia em Áudio.
57. Invista nisto.
58. Ensine aos seus filhos a Palavra.
59. Cante versículos com eles.
60. Compre jogos bíblicos.
61. Jogue com seus amigos
62. Torne a Palavra prioridade máxima.
63. Seja disciplinado com ela.
64. Todo dia. Toda hora. A cada minuto.
65. Palavra. Palavra. Palavra.
66. Divirta-se com ela.
67. Faça dela o seu maior prazer.
68. Coma a Palavra. Saboreie a Palavra
69. Viva a Palavra
70. Faça tudo isso, para não pecar, para acertar o alvo, para ser mais parecido com Jesus.
Leia! Pratique!
sábado, 19 de julho de 2014
monseñor mallaghan y judaismo
Mons. Mollaghan expresa su cercanía a la comunidad judía
Sat, 19 Jul 2014 03:01:00
El administrador apostólico de Rosario, monseñor José Luis Mollaghan, envió un saludo a la Kehilà de la ciudad y a la comunidad judía en general en el que aseguró sus oraciones por las 85 víctimas del atentado a la AMIA y sus familiares y manifestó su deseo de que “cicatricen las huellas del dolor” a 20 años del fatídico hecho.
El prelado, de estrecho vínculo con la comunidad judía, manifestó que reza para que la sociedad “encuentre soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión”.
“Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que se repare la deuda que esta tragedia ha contraído con la sociedad”, concluyó.
El actual administrador apostólico de Rosario estrechó vínculos con la comunidad judía cuando era párroco de María Admirable, iglesia ubicada sobre la calle Arroyo al 900, en el barrio porteño de Recoleta. Siendo un joven sacerdote, presenció el 17 de marzo de 1992 la voladura de la embajada de Israel, por entonces ubicada frente al mencionado templo.
Saludo de Mons. Mollaghan
Con ocasión de conmemorarse el XXº aniversario del atentado a la AMIA en Buenos Aires, deseo hacer llegar mi cercanía y un cordial saludo a las autoridades religiosas y civiles, así como a todos los que integran la Kehilá de Rosario, y a los miembros de la comunidad judía, extensivos a los integrantes de la AMIA.
En este día rezamos y elevamos una oración fervorosa en nuestras casas, capillas e iglesias pidiendo nuevamente por todas las víctimas del fatal acto de terrorismo, anhelando que se cicatricen las huellas del dolor marcadas durante estos largos años, con la esperanza de que se alcance la implorada justicia.
Pido asimismo para que en la sociedad y donde se manifiestan grandes amenzas a la tranquilidad y a la paz, se encuentren soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión.
Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que, como dice el Papa " se repare la deuda que esta tragedia a contraído con la sociedad".+
El prelado, de estrecho vínculo con la comunidad judía, manifestó que reza para que la sociedad “encuentre soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión”.
“Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que se repare la deuda que esta tragedia ha contraído con la sociedad”, concluyó.
El actual administrador apostólico de Rosario estrechó vínculos con la comunidad judía cuando era párroco de María Admirable, iglesia ubicada sobre la calle Arroyo al 900, en el barrio porteño de Recoleta. Siendo un joven sacerdote, presenció el 17 de marzo de 1992 la voladura de la embajada de Israel, por entonces ubicada frente al mencionado templo.
Saludo de Mons. Mollaghan
Con ocasión de conmemorarse el XXº aniversario del atentado a la AMIA en Buenos Aires, deseo hacer llegar mi cercanía y un cordial saludo a las autoridades religiosas y civiles, así como a todos los que integran la Kehilá de Rosario, y a los miembros de la comunidad judía, extensivos a los integrantes de la AMIA.
En este día rezamos y elevamos una oración fervorosa en nuestras casas, capillas e iglesias pidiendo nuevamente por todas las víctimas del fatal acto de terrorismo, anhelando que se cicatricen las huellas del dolor marcadas durante estos largos años, con la esperanza de que se alcance la implorada justicia.
Pido asimismo para que en la sociedad y donde se manifiestan grandes amenzas a la tranquilidad y a la paz, se encuentren soluciones posibles que respeten la dignidad de cada persona, sus derechos y su religión.
Que Dios derrame su bendición sobre todos los que hoy están afligidos por este inolvidable hecho que sufrió nuestra Patria, que siempre espera y reclama la justicia, a fin de que, como dice el Papa " se repare la deuda que esta tragedia a contraído con la sociedad".+
terça-feira, 15 de julho de 2014
A BÍBLIA E JESUS
sábado, 12 de julho de 2014
homenaje a la amia
Los cuatro actos por la AMIA
Los cuatro actos por la AMIA
Pagina 12 / El vigésimo aniversario del atentado a la AMIA será conmemorado el próximo viernes 18 de julio con cuatro actos que organizarán las agrupaciones que representan a los familiares de las víctimas y los dirigentes que encabezan la comunidad judía.
Las dirigencias de las mutuales AMIA y DAIA realizarán, como hacen todos los años, a las 9.30, el acto "oficial" de conmemoración en Pasteur 630, el lugar donde se produjo el ataque terrorista que provocó la muerte de 85 personas y dejó heridas a muchas otras, en pleno barrio porteño de Once, en 1994.
El acto tendrá como oradores al presidente de la AMIA, Leonardo Jmelnitzky; un familiar y una personalidad destacada aún por confirmar, según difundieron los organizadores. No está confirmada todavía la participación de representantes del Estado de Israel, pero sí asistirán legisladores de diferentes países de América latina, que estarán presentes en una reunión organizada por el Congreso Judío Latinoamericano.
Mientras, la agrupación Memoria Activa, encabezada por Diana Malamud, realizará su propio acto, también a las 9.30, en la intersección de las calles Lavalle y Talcahuano, frente al Palacio de Tribunales. Esta agrupación apoyó el memorándum que el Gobierno firmó con su par de Irán para posibilitar que diplomáticos de ese país sean interrogados por funcionarios judiciales respecto de sus supuestas responsabilidades en el atentado. El memorándum, que fue rechazado por la oposición y parte de la dirigencia judía, fue declarado inconstitucional por la Cámara Federal y, además, nunca fue aprobado por el Parlamento iraní.
Por su lado, la agrupación 18−J, que preside Sergio Burstein, llevará a cabo un acto en la Plaza de Mayo, a las 13, con la intención de marcar diferencias con las autoridades de la comunidad judía.
La Agrupación por el Esclarecimiento de la Masacre Impune de la Amia (Apemia), que dirige Laura Ginsberg, prepara un acto para las 18.30, en Pasteur y Corrientes, lejos de la conmemoración comunitaria, a la cual considera "responsable de encubrir el atentado junto con el Estado argentino y el gobierno de Israel".
Con Información de Pagina 12
Las dirigencias de las mutuales AMIA y DAIA realizarán, como hacen todos los años, a las 9.30, el acto "oficial" de conmemoración en Pasteur 630, el lugar donde se produjo el ataque terrorista que provocó la muerte de 85 personas y dejó heridas a muchas otras, en pleno barrio porteño de Once, en 1994.
El acto tendrá como oradores al presidente de la AMIA, Leonardo Jmelnitzky; un familiar y una personalidad destacada aún por confirmar, según difundieron los organizadores. No está confirmada todavía la participación de representantes del Estado de Israel, pero sí asistirán legisladores de diferentes países de América latina, que estarán presentes en una reunión organizada por el Congreso Judío Latinoamericano.
Mientras, la agrupación Memoria Activa, encabezada por Diana Malamud, realizará su propio acto, también a las 9.30, en la intersección de las calles Lavalle y Talcahuano, frente al Palacio de Tribunales. Esta agrupación apoyó el memorándum que el Gobierno firmó con su par de Irán para posibilitar que diplomáticos de ese país sean interrogados por funcionarios judiciales respecto de sus supuestas responsabilidades en el atentado. El memorándum, que fue rechazado por la oposición y parte de la dirigencia judía, fue declarado inconstitucional por la Cámara Federal y, además, nunca fue aprobado por el Parlamento iraní.
Por su lado, la agrupación 18−J, que preside Sergio Burstein, llevará a cabo un acto en la Plaza de Mayo, a las 13, con la intención de marcar diferencias con las autoridades de la comunidad judía.
La Agrupación por el Esclarecimiento de la Masacre Impune de la Amia (Apemia), que dirige Laura Ginsberg, prepara un acto para las 18.30, en Pasteur y Corrientes, lejos de la conmemoración comunitaria, a la cual considera "responsable de encubrir el atentado junto con el Estado argentino y el gobierno de Israel".
Con Información de Pagina 12
acto ecumenico por el atentado a la amia
AJN.- En ocasión del 20 aniversario del atentado a la AMIA, y atendiendo al pedido expreso de un grupo de familiares de las víctimas, la Comisión de Ecumenismo y Diálogo Interreligioso de la Arquidiócesis de Buenos Aires junto a la Comunidad de Sant’Egidio convocan a una conmemoración interreligiosa en la Catedral Metropolitana el próximo lunes a las 19.
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En ocasión del 20 aniversario del atentado a la AMIA, y atendiendo al pedido de un grupo de familiares de las víctimas, la Comisión de Ecumenismo y Diálogo Interreligioso de la Arquidiócesis de Buenos Aires junto a la Comunidad de Sant’Egidio convocaron a una conmemoración interreligiosa en la Catedral Metropolitana el próximo lunes a las 19.
La ceremonia, a la que asistirá el cardenal Mario Poli, arzobispo de Buenos Aires, contará con la participación de representantes de diversos credos religiosos, como expresión de unidad en el dolor y de memoria de un evento que afectó profundamente la vida de la ciudad de Buenos Aires.
La presencia mancomunada de diferentes expresiones religiosas manifiesta no sólo la búsqueda de la cultura del encuentro, que continuamente el papa Francisco pide que transitar, sino también representar un mensaje de unidad y de solidaridad frente a los impulsos de fragmentación que frecuentemente afecta a la humanidad.
Al final de la ceremonia, en la capilla donde están conservadas las memorias judías relacionadas con el holocausto, se descubrirá una placa conmemorativa por las víctimas del atentado.
LV
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quinta-feira, 10 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
entrevista de roni kaplan ao diario de cuiabá mt brasil
Ações procuram respeitar civis DIOGO BERCITO Da Folhapress Procurado pela reportagem, o Exército de Israel contesta as declarações feitas pelo diretor da organização não-governamental Breaking the Silence em relação à cultura militar no país. Roni Kaplan, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, critica a organização por encaminhar informações diretamente aos meios de comunicação, "sem permitir às autoridades relevantes que levem a cabo as investigações pertinentes". "Inúmeras vezes oferecemos a eles a opção de apresentar as evidências e o material em seu poder aos órgãos encarregados de cumprir a lei, com o fim de que as investigações sejam levadas a cabo de maneira formal, profissional e independente", diz Kaplan. "Sua opção, não obstante, é a de não fazer isso", declara o porta-voz. O Exército afirma que os bloqueios militares, a exemplo do realizado nos arredores da cidade de Hebron, na Cisjordânia, são feitos "equilibrando as necessidades da população civil e as necessidades operativas". "É uma manipulação falar de um bloqueio a Hebron, [já que] determinados acessos à cidade foram fechados intermitentemente de acordo com a análise constante da situação". Kaplan nota, ainda, que "nossa luta é contra o terror, e de nenhuma maneira contra a sociedade palestina", negando, assim, que haja ações punitivas contra a população. As detenções realizadas por ocasião do desaparecimento recente de três jovens israelenses foram realizadas, diz, para que eles pudessem ser encontrados. "Se um soldado violar os direitos de um palestino, não haverá impunidade. Pelo contrário, ele será julgado. A lei é igual para todos." Por fim, a respeito das supostas agressões a prisioneiros palestinos, o Exército afirma que "a situação preferível é prender uma pessoa e levá-la à Justiça sem violência", mas que "[terroristas do grupo palestino islâmico Hamas] nem sempre recebem um soldado com flores, mas com pedras, granadas e coquetéis molotov". | |
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paz com vocês
SHALOM
Eu sou judeu e brasileiro
terei prazer de colaborar em nome do ecumenismo com este blogger
Eu sou judeu e brasileiro
terei prazer de colaborar em nome do ecumenismo com este blogger
COM DEUS NÃO SE BRINCA 1
Esta é a versão em html do arquivo http://www.csa-ocidental.com/ FAMOSOS_QUE_DESAFIARAM_DEUS_ II_.pps.
G o o g l e cria automaticamente versões em texto de documentos à medida que vasculha a web.
G o o g l e cria automaticamente versões em texto de documentos à medida que vasculha a web.
COM DEUS NÃO SE BRINCA
"Não vos deixeis desencaminhar: de Deus não se zomba; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará “
(Gálatas 6:7)
Alguns anos depois de dar uma entrevista a uma revista americana, Disse: "O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo.
Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo. (1966)". Lennon, depois de
Ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu
Cinco tiros de seu próprio fã.
Lennon, depois de
ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu cinco tiros de seu próprio fã.
JOHN LENNON:
Na ocasião da campanha presidencial, disse que se tivesse 500 votos do
seu partido (PDS), “nem Deus o tiraria da presidência da república”.
seu partido (PDS), “nem Deus o tiraria da presidência da república”.
Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar Posse.
TANCREDO NEVES:
No ano de 1990, quando houve uma outra campanha presidencial, disse “que
aceitava até o apoio do demônio para se tornar presidente”. A campanha,
quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem
em segundo lugar.
A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em segundo lugar.
BRIZOLA:
Em um show no Canecão ( Rio de Janeiro ), deu um trago em um cigarro de
Maconha, soltou a fumaça para cima e disse: “Deus, essa é para você!”
Maconha, soltou a fumaça para cima e disse: “Deus, essa é para você!”
Nem precisa falar em qual situação morreu esse homem.
CAZUZA:
Foi visitada por Billy Graham durante a apresentação de um show.
Ele, um pregador do evangelho, na época havia sido mandado pelo
Espírito Santo àquele lugar, para pregar a Marilyn. Porém ela, depois de ouvir a mensagem do Evangelho, disse: "Não preciso do seu Jesus"
Uma semana depois foi encontrada morta em seu apartamento.
MARILYN MONROE:Ex-vocalista do conjunto AC/DC. Cantava no ano de 1979 uma música com a seguinte frase: "Don´t stop me, I´m going down all the way, wow the highway to hell".
(Não me impeça... Vou seguir o caminho até o fim, na auto-estrada para o inferno).
No dia 19 de fevereiro de 1980, Bom Scott foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito.
BON SCOTT:
O NAVIO TITANIC
O resultado foi o maior naufrágio de um navio de passageiros do mundo!
Na
ocasião em que foi construído, apontaram-no como o maior navio de
passageiros da época. No dia de entrar em alto- mar, uma repórter fez a
seguinte pergunta para o construtor: "O que o senhor tem a dizer para a
imprensa concernente a segurança do seu navio?"O homem, com um tom irônico, disse: "Nem Deus poderá afundar meu Navio".
CAMPINAS/SP EM 2005
Algumas
horas depois veio a noticia as familiares dos jovens, sofreram um
acidente, morreram todos, o carro ficou irreconhecível, mas o
porta-malas ficou intacto.
Em
Campinas, uma turma de amigos já embriagados, foram buscar a última
pessoa ir para balada, parou em frente da casa do jovem chamou, e junto
com a moça veio a mãe. A mãe com medo vendo todos embriagados e sua
filha entrando naquele carro lotado, pegou na mão da filha que já estava
dentro do carro e disse: "FILHA VAI COM DEUS QUE ELE LHE PROTEJA", a filha pra tirar uma onda com a mãe disse: "SÓ SE ELE FOR NO PORTA-MALAS, POIS AQUI JÁ ESTÁ LOTADO".
A policia técnica disse
que pela violência do acidente seria impossível o porta-malas ficar
intacto, quando o policial abriu o porta-malas, lá estava uma bandeja
com 18 ovos sem nenhum arranhão, e todos nos lugares corretos da
bandeja.
Muitos outros homens importantes também se esqueceram que a nenhum outro nome foi dada tanta autoridade como a que há no nome de JESUS. Não esqueça disso: Muitos morreram, mas somente um ressuscitou e está vivo até hoje (dias vindouros): Jesus!
P.S. Se fosse uma piadinha, você enviaria pra todo mundo?
Será que este texto você também terá coragem pra enviar?
Eu já fiz a minha parte. Jesus Cristo diz: "Se te envergonhares de mim, eu me envergonharei de ti perante meu pai".
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua Alma?
Será que este texto você também terá coragem pra enviar?
Eu já fiz a minha parte. Jesus Cristo diz: "Se te envergonhares de mim, eu me envergonharei de ti perante meu pai".
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua Alma?
DEUS TE ABENÇOE
TENHA UM OTIMO DIA
terça-feira, 8 de julho de 2014
Netanyahu habla con el padre del adolescente palestino asesinado
Publicado 07/07/2014 12:43
DIPLOMACIA
El primer ministro, Biniamín Netanyahu, habló con el padre de Muhamad Abu Khdeir, el adolescente de 16 años secuestrado y quemado vivo presuntamente por extremistas judíos en un bosque de los alrededores de Jerusalén.
“Quiero expresar mi indignación y la de los ciudadanos de Israel por el reprensible asesinato de su hijo”, expresó Netanyahu.
“Hemos actuado con inmediatez para detener a los asesinos. Los llevaremos a la justicia y
“Quiero expresar mi indignación y la de los ciudadanos de Israel por el reprensible asesinato de su hijo”, expresó Netanyahu.
“Hemos actuado con inmediatez para detener a los asesinos. Los llevaremos a la justicia y
le haremos caer todo el peso de la ley. Denunciamos todo comportamiento brutal; el asesinato de su hijo es aborrecible y no puede ser tolerado por ningún ser humano”.
Mientras tanto, tres de los seis sospechosos confesaron y reconstruyeron, ante los investigadores de la policía y del Servicio de Seguridad General (Shabak), el crimen de Muhamad Abu Khdeir en el área donde su cuerpo fue abandonado en un bosque en las afueras de Jerusalén.
El tribunal de Petaj Tikva extendió la detención de los sospechosos que tienen hasta el momento prohibido encontrarse con sus abogados.
Mientras tanto, tres de los seis sospechosos confesaron y reconstruyeron, ante los investigadores de la policía y del Servicio de Seguridad General (Shabak), el crimen de Muhamad Abu Khdeir en el área donde su cuerpo fue abandonado en un bosque en las afueras de Jerusalén.
El tribunal de Petaj Tikva extendió la detención de los sospechosos que tienen hasta el momento prohibido encontrarse con sus abogados.
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