cristianismo unidade na diversidede/
cristianismo unidad en la diversidad/
Christianity united in diversity/
Христианство объединяет в разнообразии/基督教团结的多样性
متحدون في التنوع المسيحية
O atual goleiro do Vasco, o gaúcho Fernando Miguel, aos 34 anos dedica a fé em “Jesus” ao sucesso de sua carreira no futebol brasileiro. O atleta em entrevista ao pastor Mauricio Fragale, falou sobre superação e lutas diárias atuando pelo clube carioca.
Compartilhando seu testemunho, Fernando revela que ao ser convidado para integrar o time do Vasco, contrariou as sugestões de muitos amigos, mas o que importava era ele estar em paz com sua decisão que foi tomada com o apoio de sua esposa, que orava junto com ele para decidir.
“Existem momentos que consolidam a figura de alguém dentro da equipe e no futebol é assim. Desde o dia em que eu cheguei, disse que vim para o Vasco porque eu quis vir para o Vasco. No dia em que eu saí do Vitória, tinha outras possibilidades e as pessoas tentaram até falar para mim: ‘não vá, porque Vasco passa por dificuldades’.
Mas eu, no meu estilo de vida, no momento que eu e minha esposa oramos, entendemos: ‘é o Vasco que é para onde Deus quer que a gente vá’. A gente veio e creu que tudo daria certo aqui”, afirmou.
Fernando revelou também que, sua fé em Jesus equilibra seu emocional diante do que se é cobrado pela torcida.
“É aí que eu insiro a fé. As pessoas dizem: ‘tanto jogador fala de fé, fala tanta bobagem sobre fé’, mas eu acho que fé precisa ser impressa com bastante força na nossa vida, na vida de um atleta, justamente por causa dessa pressão”, ressalta Fernando.
“A fé é justamente o oposto do que essa pressão gera sobre um atleta de futebol. A fé é o oposto do medo, o oposto da insegurança, o oposto da ansiedade. Ela coloca tudo isso nos seus níveis corretos”.
Confira na íntegra a entrevista do goleiro Fernando Miguel, testemunhando sua fé em Jesus.
O embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster, discursa em defesa da Liberdade Religiosa em reunião do Conselho Econômico e Social da ONU na última quarta-feira (22), organizada pela Polônia.
Representando o Brasil, Foster falou sobre a “perseguição religiosa” sofrida pelos cristãos ao redor do mundo, causa defendida pela ministra Damares Alvez, que anunciou a criação de um comitê nacional de liberdade religiosa e de crença com iniciativas para garantir o pleno exercício da liberdade religiosa.
Forster, destacaou também a preocupação do governo brasileiro “com os contínuos atos de intolerância e violência baseados em religião ou crença que são censurados o livre exercício da religião, sob alegado pretexto religioso ou baseadas em ideologia ateísta”.
Todos nós devemos ter consciência das vidas daqueles que já foram perseguidos e punidos por professarem sua fé, por exercerem sua liberdade religiosa. Embora isso possa parecer uma chaga distante, não devemos esquecer que o ódio, a intolerância e o preconceito tem sido ainda, infelizmente, a norma – não a exceção – em muitos lugares ao redor do mundo.
Assim como testemunhamos o terrível destino doscristãosyazidis ou dos muçulmanos Rohingya, a destruição de igrejas e locais históricos em muitos países, o Brasil tem visto com grande preocupação a perseguição, discriminação e violência contra os cristãos em todo o mundo.
O governo brasileiro entende que não é suficiente defender a liberdade religiosa e a adoração em abstrato. Também é necessário assegurar que a fé desfrute da liberdade de expressão.
Tanto os governos quanto os líderes religiosos devem desempenhar seus respectivos papéis no combate ao ódio à religião e no repúdio às leis que restringem a liberdade religiosa.
O embaixador, Nestor Forster, encerrou seu discurso agradecendo a Deus com uma citação de Santo Agostinho: “Tu nos fizeste para Ti, ó Senhor, e nosso coração está inquieto até que descanse em Ti”.
Esperemos e rezemos para que o estabelecimento desta data especial para lembrar as vítimas da perseguição religiosa contribua para eliminar o fanatismo e a intolerância que tornam tão difícil para muitas pessoas encontrar o descanso para seus corações pregados por Santo Agostinho.
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