Posted: 19 Dec 2019 08:48 PM PST
Uma jovem congregante na Assembleia de Deus na cidade de Jacobina (BA), foi impedida pelo pastor de ser batizada por causa de seu ‘cabelo crespo’, o caso foi denunciado por uma amiga da jovem na semana passada.
Por meio das redes sociais à amiga Marta Miranda, se solidarizou com jovem Rebeca, de 16 anos, e denunciou o pastor José Maurício, responsável pelo ministério de Jacobina: “Nossa amiga foi impedida de ser batizada na igreja que frequenta Assembleia de Deus, porque tem cabelo crespo. O pastor da igreja disse que ela não seria batizada com ‘esse cabelo’. Então a irmã dela teve a ideia de chamarmos todos os crespos e crespas que conhecíamos para que ela não se sentisse sozinha e deslocada”, relatou a jovem no Instagram. “Nós somos tão fortes e unidas. Pensei que seria constrangedor passar pela igreja cheia, mas a empatia foi maior que a militância. Feliz em saber que não estamos sozinhas e não somos menores ou inferiores a ninguém. Temos o direito de seguir a religião que quisermos, bem como ocupar qualquer lugar. Seguimos”, disse ainda. Um grupo de amigos da jovem, negros e de cabelos crespos em repúdio a atitude do pastor realizaram um protesto pacífico. Eles visitaram à igreja no culto do domingo (15). A jovem que pode ter sido vítima de racismo, fez uma postagem na rede social agradecendo a solidariedade que recebeu. “Nem sei como falar o quão GRATA eu estou e o apoio que eu tive até aqui. Muito obrigado, a todos, sem exceção. Cristo é o melhor caminho sempre, buscar o evangelho é incrível e perdoar também é a melhor retirada de peso que existe”, postou. Disse ela. A jovem participava de um evento na Igreja e teve o cabelo elogiado por uma palestrante. Contrariado, José Maurício tomou o microfone, a repreendeu e disse que não batizaria a jovem porque ela “não servia para ficar na Assembleia com esse cabelo” e só poderia seguir na igreja se mudasse o visual. Rebeca, também informou que o pastor tentou convencê-la a ficar na Igreja, mas ela não aceitou. “Depois que teve toda a repercussão ele tentou me batizar, mas eu me recusei a me batizar. Eu saí daquela igreja e fui para outra, vou me batizar em outra”, contou. “Eu gostaria de deixar bem claro também que não foi uma atitude da igreja em si, parte da igreja me apoiou. Foi uma coisa do pastor mesmo”, completou, dizendo que muitos fiéis ficaram tristes com o caso. Escreveu, Rebeca no post. Após a repercussão do ato das jovens, o pastor disse que Rebeca poderia ser batizada, mas não pediu desculpas e insistiu que Rebeca precisaria mudar o visual. “Depois que ele viu que muitas pessoas estavam falando sobre, ele mandou mensagem para a mãe de Rebeca pedindo para conversar com ela. Disse que ela poderia preencher o formulário de batismo e a convidou para uma reunião. Chegando lá ele perguntou se ela poderia mudar ‘pelo menos um pouco’ o cabelo, porque ele disse que ‘isso não era cabelo de crente’. Demonizou o cabelo dela”, contou Marta Em nota, a (CEADEB) no Estado da Bahia, disse que desconhece o caso, mas que repudia qualquer atitude discriminatória. A convenção também ressaltou que racismo é crime. Não há informações se o caso vai ser apurado e se o pastor será punido com medida disciplinar. Gostou? Então leia mais notícias no: ( Amigo De Cristo. ) |
Posted: 19 Dec 2019 05:19 PM PST
A Joyce Zaninka, é uma mulher refugiada que viveu na pele os traumas depois que perdeu o marido e sete dos dez filhos, pela violência rebelde na República Democrática do Congo. Ela fugiu da fronteira manchada de sangue para Uganda.
Quando Joyce, chegou ao campo de refugiados de Nakivale, ela manteve os olhos fixos no chão poeirento e alaranjado. Ela não cumprimentou ninguém. Ela não perguntou como os outros refugiados estavam se sentindo ou por que eles fugiram para Uganda em busca de segurança. No campo de refugiados, Joyce simplesmente não existia, mal dormia e não confiava em mais ninguém. Ela já havia experimentado tristeza suficiente por toda a vida. Foi quando ouviu falar de um grupo de cura para viúvas em Nakivale. Sou eu, pensou Joyce. Então ela foi. No grupo, ela ouviu uma mensagem que cortou seu sofrimento. Ouviu que Deus ama os de coração partido, aprendeu que Deus caminha ao lado da viúva, entra em sua dor e oferece alegria eterna. Essas palavras mudaram a vida de Joyce para sempre. Com o apoio da oração e dos parceiros financeiros da Sociedade Bíblica Americana, este ministério de cura de trauma baseado nas Escrituras, organizado pela Sociedade Bíblica de Uganda, está movendo Joyce e seus colegas refugiados da mágoa para a esperança. Ao combinar o poder restaurador das Escrituras com as melhores práticas de saúde mental, a cura de traumas baseada na Bíblia ajuda as pessoas em zonas de conflito encontrar um Salvador que entende seu sofrimento e tristeza. Colocando suas tristezas a seus pés, eles encontram uma nova vida, refugiados como Joyce estão pagando adiante, compartilhando a esperança de Cristo com seus vizinhos que sofrem em Nakivale. E como o oitavo maior campo de refugiados do mundo, Nakivale precisa de esperança. “A necessidade de cura de traumas em Uganda é tão grande”, diz Esther Achieng, diretora de cura de trauma da Sociedade Bíblica de Uganda. “Há guerras em todos os lugares em nossos países vizinhos. As pessoas perderam muito.” Para cuidar dos milhões de refugiados que fogem de atrocidades em sua terra natal, a Sociedade Bíblica de Uganda está equipando os líderes da igreja local a envolver suas comunidades com a mensagem curadora da Palavra de Deus. “O primeiro lugar [onde as pessoas que sofrem] correm é a igreja”, diz Achieng. “Portanto, precisamos treinar a igreja em suas comunidades para que as pessoas, possam se identificar com sua dor.” A maneira mais eficaz de os líderes da igreja alcançarem refugiados em sua dor e isolamento é por meio de grupos de cura de traumas baseados na Bíblia, como o que Joyce participou. Os grupos de cura fornecem um espaço seguro para os refugiados traumatizados clamarem a Deus com perguntas cruas e honestas, assim como o sofrimento de seu Salvador – Meu Deus, por que você me abandonou? Apoiados por uma igreja amorosa, eles expressam sua dor através de lágrimas, histórias e orações de lamento. Durante um exercício importante, os participantes escrevem suas memórias mais sombrias em tiras de papel. Eles levam os papéis aos pés de uma grande cruz e os queimam, lembrando-lhes que a morte e ressurreição de Jesus traz esperança e paz inquebráveis. Através de seu próprio encontro com o amor de Cristo, Joyce encontrou descanso de suas lutas. Eu me sinto confortável de alguma forma agora. “Eu posso apenas orar e dar tudo a Deus.” Conta ela. Agora, os refugiados que foram libertados do trauma estão servindo seus vizinhos que sofrem e isso está fazendo a diferença. Existe unidade em Nakivale agora. Desde que foi lançado o ministério de cura de traumas baseada na Bíblia, mais refugiados estão cuidando um do outro. Explicou, Achieng. “Uma vez que as pessoas têm a cura do trauma, elas têm um coração para ajudar os outros”, explica Achieng. Isso certamente é verdade para Joyce. Embora ela desconfiasse dos outros, agora está compartilhando a esperança da Palavra de Deus com seus colegas refugiados. “Depois de obter as lições [de cura do trauma] … sou tão ousado”, diz Joyce. “Eu posso rir com as pessoas.” Joyce, se tornou a presidente do mesmo grupo de cura de traumas que mostrava o amor de Deus pelo coração partido. Ela até convidou uma mulher soropositiva para morar com ela, mostrando o amor de Deus a alguém que normalmente seria evitado e rejeitado em Nakivale. Por meio de palavras e ações, Joyce e seus colegas líderes em cura de traumas estão incorporando uma verdade simples, mas poderosa: Deus ama os refugiados de Nakivale. E Joyce diz que eles não terminaram de espalhar a mensagem da Bíblia de um Deus que está perto dos corações partidos. “Vamos contar aos outros”, diz Joyce. Gostou? Então leia mais notícias no: ( Amigo De Cristo. ) |
Posted: 19 Dec 2019 02:19 PM PST
Segundo dados levantados por meio da Lei de Acesso à Informação pela Agência Pública, igrejas devem mais de R$ 460 milhões para governo federal, são mais de 1.283 instituições religiosas com dívidas.
Entre as igrejas que mais devem para o governo são as evangélicas, com a denominação do missionário RR. Soares, Igreja Internacional da Graça de Deus encabeçando as lista com (R$ 123 milhões) seguida pela Igreja Mundial do Poder de Deus, com (R$ 83 milhões) de dividas. Ainda na lista, consta a Igreja Renascer em Cristo liderada pelo Apóstolo Estevam Hernandes com (R$ 36 milhões). De acordo com à Revista Fórum, a maior parte da dívida da Igreja Internacional da Graça é com a Previdência, e se refere a valores não pagos sobre folha de pagamento das centenas funcionários, que inclui pagamentos de até alguns pastores. A segunda da lista de religiosos devedores a Igreja Mundial do Poder de Deus, do apóstolo Valdemiro Santiago, dos R$ 83 milhões não pagos a Receita, R$ 5,7 milhões se referem a contribuições ao (FGTS) que não foram pagas. Valdemiro Santiago e RR Soares, iniciaram suas igrejas após sair da Igreja Universal do Reino de Deus. A terceira na lista de devedores é a organização católica, a Sociedade Vicente Pallotti, com sede na cidade de Santa Maria (RS), que deve R$ 61 milhões à União, quase toda a quantia desse valor de (R$ 59 milhões) também se refere a contribuições previdenciárias. Os dados levantados, mostram que as igrejas evangélicas é as que mais devem ao governo representando 87% de acordo com lista apurada pelo Portal da agência A Pública. Gostou? Então leia mais notícias no: ( Amigo De Cristo. ) |
Posted: 19 Dec 2019 11:33 AM PST
A vereadora de Salvador Aladilce Souza (PCdoB), foi detonada ao questionar “Por que Jesus não poderia ser gay?”, durante moção de repúdio em sessão da Câmara nesta quarta-feira (18), no Plenário.
A pergunta da vereadora esquerdista, foi feita em resposta à colega de tribuna a vereadora Cátia Rodrigues (PHS), que, havia usado a tribuna para criticar os vereadores que votaram contra uma moção de repúdio contra o especial de Natal do Porta dos Fundos – Aladilce entre eles. O especial de Natal do grupo Portas do Fundo, tem causado polêmica por ter representado Jesus como homossexual. Um abaixo-assinado com mais de 1.8 milhões de assinaturas pede a remoção do filme do catálogo da Netflix. A vereadora, defendeu seu voto contra a moção que acabou sendo aprovada, terminando sua fala com a polêmica pergunta. Os vereadores, a maioria deles homens e ligados à igreja evangélica, levantaram-se exaltados e passaram a criticar a colega. Outros vereadores também se indignaram com Aladilce, alguns chamaram a provocação de “canalhice”. “Chamar Jesus de bicha? Isso é uma falta de respeito”, bradou Sérgio Nogueira (PSDB). Ligado à bancada evangélica. O vereador Joceval Rodrigues (PPS), foi enfático e pediu “respeito a fé dos outros”. Líder do governo, Paulo Magalhães Jr. (PV), também se manifestou contra: “É de chorar todos nós”. Em entrevista portal, A TARDE, Aladilce Souza, se explicou afirmando que não teve intenção de desrespeitar ninguém. “Vejo todas as pessoas, sejam gays ou héteros, com o mesmo valor. Cristo pregava amar todas as criaturas da mesma forma”, defendeu. Gostou? Então leia mais notícias no: ( Amigo De Cristo. ) |
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sábado, 21 de dezembro de 2019
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