cristianismo unidade na diversidede/
cristianismo unidad en la diversidad/
Christianity united in diversity/
Христианство объединяет в разнообразии/基督教团结的多样性
متحدون في التنوع المسيحية
Igreja Adventista Remanescente de Laodiceia, está sendo acusada pelo Ministério Público e Justiça do Trabalho de manter centenas defiéisinclusive crianças na condição de trabalho escravo, na chácara Folhas de Palmeiras, no núcleo rural Gama, em Ponte Alta, cidade satélite do Distrito Federal.
A ação conjunta reuniu auditores fiscais do trabalho de Minas Gerais e do Distrito Federal do Ministério da Economia, policiais civis, integrantes do Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho, além do conselho tutelar do Gama e a subsecretaria de políticas para crianças e adolescentes da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF. No local, encontraram 95 pessoas, incluindo crianças.
A maioria trabalhava em uma das três empresas da igreja, todas com maquinário profissional: a de panificação, uma de produção de hortifrúti e uma confecção. Nenhum dos trabalhadores era registrado.
Homens e mulheres solteiros dividiam o mesmo alojamento com famílias e crianças. O abrigo precário de algumas era dentro de um ônibus ou na carroceria de caminhão, com bancos. Outro, separado por uma “parede de papelão” do local onde eram armazenados os agrotóxicos – o que contradiz os vídeos da seita no YouTube, onde os alimentos são descritos como naturais e livres de agrotóxicos.
Nas plantações, encontraram trabalhadores aplicando agrotóxicos sem proteção – nem treinamento tinham recebido. Na confecção, fiações expostas e cadeiras quebradas, algo bem distante da produção “feita sob rígido conceito de excelência”, segundo versão divulgada em vídeo. Na panificadora, mais um ambiente de trabalho inseguro, com risco de incêndio. “Interditamos tudo”, afirma Rodrigo Ramos do Carmo, auditor fiscal do trabalho.
Trabalhar na igreja para entrar no reino dos Céus
Em nota, o Ministério Público Federal afirmou que “as apurações revelaram que a líder da seita e alguns de seus obreiros, sob a justificativa de garantir a entrada dos fiéis no reino dos céus e a salvação de suas almas, vêm obrigando as vítimas a trabalharem sem receber qualquer pagamento. Os relatos dão conta de que os fiéis trabalham vendendo pães e livros na cidade.” O documento ressalta, ainda, que não se trata de uma ação de cunho religioso, mas trabalhista.
Os discípulos da comunidade brasileira viviam em uma realidade paralela, com regras rígidas. É proibido ver TV, ouvir rádio, comer produtos industrializados ou usar produtos com químicas, como xampu de cabelo.
Não é a primeira vez que a polícia visita a igreja que denominam de seita. No ano passado e em janeiro deste ano, duas mulheres, de 18 e 19 anos, respectivamente, foram resgatadas sob suspeita de cárcere privado. No primeiro resgate, a pastora Ana, acusada de cercear a liberdade da vítima, foi presa.*Informações Veja
Advogado entra na justiça com uma acão judicial contra aGaviões da Fiel, após a escola escarncer do maior símbolo da Fé cristã, na polêmica do desfile de carnaval deste ano em São Paulo.
O desfile da Gaviões encenou em sua comissão de frente o escárnio de “Jesus sendo derrotado por Satanás”, o que significou afrontar a fé da maior religião no mundo, o que deixou milhares de pessoas que professa a fé cristã revoltados e indignados.
A ação foi protocolada na 26ª Vara Cível da Capital de Paulista, pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs, pede-se para que a Gaviões, venha a público e se ‘retra-te’ com toda a comunicade cristã sobre o tema do enredo, que gerou muitapolêmicanos últimos dias.
Na ação, o autor diz ter requerido à Gaviões que se ‘retratasse em 24 horas sobre o tema do enredo escolhido para sua Escola que apresentou a figura cristã de maior relevo ao cristianismo –Jesus Cristo– sendo vencido e humilhado por satanás em nítido desrespeito ao sentimento religioso do autor e de milhões de brasileiros cristãos’, mas não obteve resposta.
O advogado pede que a Gaviões da Fiel seja obrigada judicialmente à ‘imediata retratação pública à comunidade cristã de todo Brasil, sob pena de multa diária de 30 mil reais’.
Em seu argumento, Klomfahs retoma um acórdão do STF de 2003 sobre a liberdade de expressão. Na ocasião, o Supremo decidiu sobre livros nazistas e crime de anti-semitismo.
O advogado cita trecho da decisão escrita pelo então ministro Maurício Corrêa, “Liberdade de expressão é uma garantia constitucional que não se tem como absoluta. Há limites morais e jurídicos. O direito à livre expressão não pode abrigar manifestações de conteúdo imoral que implicam ilicitude penal. As liberdades públicas não são incondicionais, por isso devem ser exercidas de maneira harmônica”.
De acordo com o advogado, ‘a imoralidade surge quando se utiliza de uma figura religiosa, seja Cristã, do Islã, quer Maria, quer Jesus, seja Buda ou Zoroastro, e desfigura-lhe de seu papel de vencedor do bem sobre o mal e impõe-lhe o estigma de perdedor, exaltando a vitória do mal sobre o bem.*Com informações Estadão
Na tarde desta quarta-feira 6, o presidente JairBolsonarosurpeendeu ao parar o carro para receber oração de uma evangélica, que estava com grupo de evangélicos em frente do Palácio da Alvora aguardando a saida do comboio presidencial.
Era um pequeno grupo de ao menos 15 pessoas que estavana porta do Palácio da Alvorada, e entre eles estava a evagélica Mirtis Hortência, que ao presidente descer do carro, ela orou para que Bolsonaro fosse “abençoado em suas decisões”.
“Em nome de Jesus, que seja estabelecido o Teu Reino na vida dele e em sua casa, para a glória do Teu nome. Que o corpo dele seja sarado, glorificado seja o Teu nome. Em nome de Jesus, sele ele da ponta da cabeça até a planta dos pés”, orou uma das mulheres.
A evangélica Mirtes Hortência, e da cidade de Pocinhos, na Paraíba, que visitava Brasília durante o feriado do carnaval. Em entrevista ao jornal OGlobo, ela disse foi “abençoada” com o privilégio de ver o presidente.
“Viemos passear apenas com o desejo de vir e tirar algumas fotos e fomos abençoados de ter o privilégio de vê-lo. Oramos para que o Senhor colocasse um homem de Deus, uma pessoa voltada para a nação com os olhos na justiça social”, afirmou a paraibana de 57 anos.
Para Mirtes, que na ocasião estava com familiares, ter encontrado Bolsonaro de forma tão inesperada e visto sua disposição de descer do carro para orar junto com eles, significa uma bênção de Deus, fruto de orações.
Confira um vídeo que foi postado na internet do momento exato da religiosa abençoando o presidente do Brasil Jair Mesias Bolsonaro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário