cristianismo unidade na diversidede/
cristianismo unidad en la diversidad/
Christianity united in diversity/
Христианство объединяет в разнообразии/基督教团结的多样性
متحدون في التنوع المسيحية
Ochefe de políciacristão, Deon Boudreaux, nas batidas de seu violão na delegacia de Port Barre, em Louisiana no Estados Unidos,evangelizaospresoscantandomúsicasque falam sobre oamor de Deus.
Como sempre mais uma história tocante, publicada pelo“Portal Guiame”, que atualmente é considerado, um dos maiores portais cristão do Brasil. Então vamo bora conferir a notícia.
Cantando junto com dois detentos, o chefe Deon embala na canção do cantor americano Dallas Holm,“I Don’t Know What You Came to Do”, tradução da letra diz; “Eu não sei o que você veio fazer aqui, mas eu vim para louvar o Senhor”.
Deon Boudreaux faz um gesto raro em um mundo, segundo ele, repleto de pessoas talentosas que passam suas noites atrás das grades.
“Como somos um pequeno departamento de polícia, gosto de passar um tempo conversando com esses caras, conhecê-los e saber o que os trouxe aqui”, disse Boudreaux a KLFY-TV.
Embora alguns dos presidiários tenham sido apresentados à mensagem de redenção em Cristo, o delegado afirma que isso não os livra de cumprir suas penas.
“Embora eu seja um oficial da lei, também sou cristão e eles sabem disso”, disse ele. “Eu cumpro a lei mas, ao mesmo tempo, pratico minha fé como Jesus disse em João 13: 34-35
O versículo citado pelo delegado diz: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”.
Boudreaux disse que os detentos mais confiáveis ajudam a manter a prisão funcionando como parte de um programa de trabalho voluntário que vem com alguns privilégios, em vez de ficarem confinados em suas celas durante todo o dia.
“No fim do dia, tocamos um pouco de música juntos”, ele conta. “Eu também converso com eles e compartilho a palavra de Deus”.
Boudreaux acredita que seu tempo gasto com os presos pode ajudá-los em sua reabilitação e oferece a eles esperança para uma vida nova quando estiverem fora da prisão.
Opastorconservador, Steven Anderson, da Igreja Batista “Faithful Word Baptist Church” no Arizona EUA, foiexpulsodaIrlanda, após seracusadodehomofobia. O pastor estava em Dublin, quando ouviu em uma rádio, sobre uma orden contra ele.
O ministro irlandês da Justiça, Charlie Flanagan, assinou uma ordem executiva impedindo de entrar no país para pregar um sermão, que estaria agendado para acontecer no final deste mês, dia 26.
Anderson explicou que não recebeu nenhum aviso oficial de sua expulsão, apenas que ele ouviu através da, Rádio Grapevine, no domingo, que o ministro Flanagan disse, que assinou uma ordem de expulsão contra ele de efeito imediato, sob a seção 4 do Ato de Imigração de 1999.
O pastor contou, que tinha vindo à Irlanda, para pregar o evangelho de Jesus Cristo. “Minha visita não teve absolutamente nada a ver com homossexualidade. A mídia que se fixa nesses temaspolêmicos, disse aoTheworldnews.
Falando à uma rádio na Irlanda, Anderson disse que ele não apelaria da proibição do ministro Flanagan,“Eu não me humilharia para essa pessoa perversa e má. Ele é anti a verdadeira palavra de Deus”.
Liam Herrick, diretor executivo “Conselho Irlandês de Liberdades Civis”, pediu ao ministro da Justiça para se explicar melhor, por que ele usou os poderes executivos para impedir, o Sr. Anderson de visitar a Irlanda.
Um porta-voz do ministro disse que não comentaria, além de confirmar que assinou uma ordem executiva com efeitos imediato no interesse da política pública, impedindo à entrada do pregador no país.
Esta não é a primeira vez que o pastor Bastista é banido de um país – na verdade, é a 32ª vez. “Não fiquei realmente chocado que a Irlanda é o número 32”, disse Anderson no programa da rádio. “Tenho orgulho de ser banido em todos esses países”, acrescentou ele.
Ele agradeceu a Irlanda por tê-lo banido.
A internet é muito maior do que eu, estou recebendo muito mais audiência, porque a mídia me colocou nas primeira páginas,”Então, a menos que eles proíbam a internet na Irlanda, eu não estou realmente proibido na Irlanda.”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário