quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Posted: 26 Nov 2019 07:52 AM PST
Jogador do Flamengo agradece a Deus pelos títulos em Igreja no RJ
Jogador do Flamengo agradece a Deus pelos títulos em Igreja no RJ (Foto: Pepê Vilardi com o pastor JR Vargas )
Após fazer história e ser campeão da Libertadores e do Brasileiro, o jogador do Flamengo João Pedro Vilardi Pinto, agradece a Deus pelos títulos conquistados durante culto na Igreja Presbiteriana das Américas, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
O jogador Pepê Vilardi, que é o meio campo do Flamengo, participou de um culto na Igreja Presbiteriana das Américas liderada pelo pastor JR Vargas, e agradeceu as conquistas de seu no último sábado (24), que segundo o pastor ele é um menino de Deus.
Em uma postagem na rede social da igreja, o jogador aparece abraçado com o pastor JR Vargas, que escreveu: “Nós cremos que Deus vai usá-lo ainda mais nos campos e onde Deus o mandar. Onde ele estiver, vai ser uma bênção para a glória de Deus.
No treinamento, na concentração; porque um servo de Deus é um missionário que Deus colocou para servir no campo”, acrescentou o pastor.
Ainda no post o pastor disse: Ele é um garoto ainda, mas já é um profissional respeitado e admirado e condecorado. Esse é um menino de Deus! Pepê Vilardi, Deus vai continuar a te usar grandemente! Parabéns!, finalizou o texto.
O jogador também usou sua conta na rede social do Instagram para agradecer a Deus, em uma foto segurando a taça Pepê Vilardi escreveu:
Jogador Pepê campeão da Libertadores e do Brasileiro, pelo Flamengo
Jogador Pepê campeão da Libertadores e do Brasileiro, pelo Flamengo
Toda honra e glória a Deus. Agora com a cabeça mais fria e com a ficha caindo aos pouquinhos, mas muito devagar ainda vou tentar resumir tudo que aconteceu nesses últimos dias, mesmo sabendo que é muito difícil se tratando da dimensão que foi.
Que Jesus Cristo mudou a minha história, isso é um fato. Que Ele me salvou e te salvou, isso também é um fato. Que Ele me fez promessa, é outro fato. Mas você viver tudo? Textão, palavras, emoções, sentimentos, nada explicaria. Realizar um sonho é indescritível, mas saber que o Senhor o fez é muito melhor.
A Bíblia diz em provérbios que os homens podem preparar seus cavalos para o dia da batalha, mas somente o Senhor é quem dá a vitória. Pode parecer clichê, mas o meu Deus não falha. Eu sei em quem tenho crido. Deus não dá nenhuma carga que não possamos suportar, tudo é aprendizado e ministério. Não tem vitória, antes de prova.
Hoje esses títulos tem muito mais valor, não só pelo que o Senhor me ensinou… mas principalmente, pelo testemunho que posso dar, pois nasci pra isso. O ouro precisa ser lapidado, nós também e o Senhor nos trata dessa forma. O deserto que passei faz com que a minha vitoria tenha um significado ainda maior.
Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Crer sempre é o melhor remédio. E acredite irmão, se a sua vida está um deserto enorme… é porque grandes coisas estão por vir. Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros. Hoje sou campeão brasileiro e da américa. Como diz um louvor, a minha vitória hoje com certeza tem sabor de mel. Tá vendo esse sorriso no rosto, então… Deus.
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Posted: 25 Nov 2019 11:05 PM PST
Fotógrafa cristã luta contra lei que obriga fotografar casamento gay
Fotógrafa cristã luta contra lei que obriga fotografar casamento gay (Foto: Chelsey Nelson)
Uma fotógrafa cristã entrou com uma ação na justiça contra uma lei de Louisville, Kentucky, nos (EUA) que a obriga fotografar cerimônias de casamento gay, e que a impede de postar sobre suas crenças religiosas no site de sua empresa.
A organização cristã, Alliance Defending Freedom (ADF), entrou com uma ação no tribunal federal em nome de Chelsey Nelson, dona de um estúdio de fotografias, que é especializado em fotografar, editar e blogar sobre casamentos.
A ordenança de Louisville torna ilegal “para uma pessoa negar ao indivíduo o gozo total e igual dos bens, serviços, instalações, privilégios, vantagens e acomodações de um local de acomodação pública, com base em orientação sexual”, de acordo com o processo.
O processo diz que a portaria de Louisville viola a garantia da Primeira Emenda de liberdade de expressão e livre exercício da religião, bem como a garantia da 14ª Emenda do devido processo legal. O processo também diz que a portaria viola a cláusula de estabelecimento porque a forçaria a participar de “exercícios religiosos” que não são consistentes com suas crenças.
Além disso, o processo diz que a lei viola o direito de Restauração da Liberdade Religiosa de Kentucky. Nelson é uma cristã cujas crenças religiosas “moldam seus negócios, sua arte e sua criatividade”.
Chelsey, acredita que Deus projetou o casamento como um presente para pessoas de todas as religiões, raças e origens, e que Deus ordenou que o casamento fosse uma aliança entre um homem e uma mulher, diz o processo.
As opiniões de Chelsey sobre o casamento vêm de sua interpretação pessoal da Bíblia e dos ensinamentos da Convenção Batista do Sul e de sua igreja.
Ela trabalha e atende clientes, independente de quem eles são, incluindo os da comunidade LGBT, diz o documento. Mas ela “não pode promover todas as mensagens ou comemorar todos os eventos solicitados a ela”.
Na sociedade pluralista, onde discordamos de tantos tópicos, os palestrantes normalmente têm a liberdade de escolher o que dizer e o que celebrar. Não forçamos os web designers LGBT a criar conteúdo condenando o casamento entre pessoas do mesmo sexo para uma igreja. Ou gráficas muçulmanas imprimirem panfletos anti-islâmicos para uma sinagoga. Diz o processo.
A Primeira Emenda protege a liberdade desses oradores. Louisville não deve tirar a mesma liberdade de Chelsey, só porque ela quer falar em favor de uma visão particular sobre o casamento, argumentou a organização cristã.
A ordenança de Louisville, também impede que Nelson publique em seu site suas “crenças religiosas sobre casamento e quais serviços o estúdio fornece”, diz o processo.
Chris Hartman, ativista de um grupo LGBT de Kentucky, disse que a (ADF) estava tentando “minar as leis de direitos civis em todo o país”.
Em outros lugares, a Suprema Corte do Arizona decidiu recentemente a favor de artistas cristãos que criam convites de casamento personalizados. A decisão disse que a cidade de Phoenix não poderia forçar as mulheres a criar convites para casamentos do mesmo sexo.
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Posted: 25 Nov 2019 02:21 PM PST
Nove cristãos são mortos enquanto voltavam da igreja na Nigéria
Nove cristãos são mortos enquanto voltavam da igreja na Nigéria
Os ataques às comunidades na região do Cinturão Médio da Nigéria continuam, nove cristãos foram mortos enquanto voltavam de uma igreja, mulheres, idosos e adolescentes estão entre as vítimas de um dos últimos incidentes.
Em 17 de novembro, homens armados entraram em uma comunidade no estado de Benue, no centro-leste da Nigéria, e mataram pelo menos nove pessoas, incluindo idosos, mulheres e adolescentes.
As pessoas estavam voltando da igreja e se preparando para almoçar quando os homens armados, invadiram a vila em motos, disse uma fonte não identificada. “Eles atiraram aleatoriamente e mataram qualquer pessoa que passasse pelo caminho, incluindo idosos que não podiam correr, mulheres e crianças”.
A identidade dos pistoleiros ainda não foi divulgada, mas a fonte sugeriu que pode ser qualquer grupo extremista que luta pelo poder na região.
A violência vem aumentando no Cinturão Médio da Nigéria nos últimos anos. A maioria dos ataques pode ser atribuída aos pastores de cabras Fulani e ao grupo extremista islâmico Boko Haram, na região que divide o norte predominantemente muçulmano e os cristãos do sul.
Desde o início da insurgência do Boko Haram em 2009, pelo menos 35 mil pessoas foram mortas. E ataques dos Fulani a comunidades de agricultores predominantemente cristãos custaram a vida de pelo menos 3.500 pessoas entre janeiro de 2016 e outubro de 2018, de acordo com um relatório da Portas Abertas, organização internacional que apoia cristãos em todo mundo.
Cerca de 57% dessas mortes ocorreram apenas em 2018, tornando a violência entre pastores e agricultores seis vezes mais mortal que a do Boko Haram naquele ano.
As forças armadas da Nigéria estão sobrecarregadas, pois combatem várias insurgências. O governo foi criticado por uma resposta inadequada que criou um vácuo que os grupos de milícias locais estão preenchendo, dificultando ainda mais aos cristãos, que é o grupo mais vulnerável no país.
Enquanto os grupos islâmicos atacam os cristãos por causa de sua fé, em outros casos eles são vítimas da luta entre milícias. O resultado, no entanto, é o mesmo. Pesquisas realizadas pela Portas Abertas em 2017 mostraram que cristãos exaustos com a perseguição no nordeste da Nigéria e precisavam de ajuda urgente para reconstruir suas vidas e aldeias destruídas.
Muitos deles enfrentam muitos obstáculos, incluindo traumas, casas destruídas, falta de água, insegurança alimentar, falta de educação e problemas na vida da igreja. A Portas Abertas identificou dez aldeias que necessita de ajudar para se reerguer.
A Nigéria é 12° país na Lista Mundial da Perseguição 2019, que classifica os 50 países que mais perseguem cristãos no mundo.
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Posted: 25 Nov 2019 11:04 AM PST
Cerca de 100 pessoas aceitam Jesus após assistir Mais Que Vencedores no Brasil
Cerca de 100 pessoas aceitam Jesus após assistir ‘Mais Que Vencedores’ no Brasil
estreia de “Mais Que Vencedores” no Brasil na última quinta-feira 21, seguiu o exemplo dos Estados Unidos, cerca 100 pessoas aceitaram Jesus após assistir o filme dos produtores os cineastas cristãos e irmãos, Alex e Stephen Kendrick.
Exibido em mais de 400 salas de cinemas do País, mais de 100 mil brasileiros compareceram aos cinemas para assistir o longa-metragem dos irmãos Kendrick, produtores de filmes do gênero cristão de sucesso como; Desafiando Gigantes, Corajosos, Quarto de Guerra e À Prova de Fogo.
No Rio de Janeiro, diversas famílias e grupos das igrejas se reuniram de quinta a domingo para conferir a mensagem do filme “Mais Que Vencedores”.
Segundo o portal Guia-me, um desses casos foi a Igreja Batista Atitude em Nova Iguaçu, que reuniu mais de 1200 pessoas. De acordo com a assessoria de imprensa do filme, o pastor Rubens Teixeira relatou que a iniciativa gerou 105 novas conversões dentro de uma sala de cinema.
Para Ygor Siqueira, CEO da 360 WayUp, que está à frente do lançamento do filme no Brasil, ver todo esse movimento das igrejas e dos líderes é gratificante.
Todo filme, quando é lançado nos cinemas, tem apenas o fim de semana para atrair público e, assim, se manter em cartaz. O apoio de líderes, igrejas e pessoas em formar grupos e irem de quinta a domingo é fundamental. Em poucos dias, o filme impactou mais de 100 mil pessoas.
Mais Que Vencedores o filme mais visto
Mais Que Vencedores estreou como o filme mais visto em todo país. Creio que cada um fazendo sua parte, muitas vidas serão tocadas por meio do Amor de Deus, disse Ygor.
filme conta a história do técnico de basquete, John Harrison (Alex Kendrick), que vê sua vida ao avesso quando a escola onde ele e sua esposa, Amy Harrison (Shari Rigby), ensinam é impactada pelo fechamento da maior fábrica da cidade.
Em meio às incertezas e forçado a treinar um esporte do qual ele não gosta, John é inspirado por uma amizade surpreendente e uma atleta improvável, Hannah (Aryn Wright- Thompson). Rumo a uma jornada de desafios e descobertas, John e Hannah seguem na maior corrida de suas vidas.
Mais Que Vencedores Trailer

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Posted: 25 Nov 2019 09:47 AM PST
Jornalista cristã é perseguida para se converter ao Islã no Paquistão
Jornalista cristã é perseguida para converter ao Islã no Paquistão
A única jornalista cristã do Lahore Press Club no Paquistão, renunciou ao cargo após ela ser perseguida pelos colegas de trabalho se converter ao islã. Segundo à jornalista Gonila Gill, ela enfrentou assédio por causa de sua identidade como cristã.
Em entrevista à AsiaNews, ela conta a história de tormentos contínuos no local de trabalho de colegas que queriam que ela se convertesse ao Islã. Eventualmente, ela ficou tão infeliz que decidiu desistir. “As pessoas são vis – diz ela – quando falam besteira sobre minha fé. No entanto, não vou perder a esperança e permanecerei firme na minha religião”.
Gonila diz que “recebeu de Deus o presente de um marido honesto, respeitoso comigo e com nosso filho, que escolhemos batizar como cristão. Sou muito grato a ele porque ele me ajuda e cuida de mim, embora ele também seja forçado a suportar a crueldade das pessoas. Ele apóia meu filho e eu em nossa vida cristã. Ele costuma ir à missa conosco e participa de orações.
Tenho sorte de estar cercado por pessoas que me amam, por amigos que me apoiam ”. Ao mesmo tempo, ele acrescenta: “Sinto uma insegurança em viver nesta sociedade e estou muito preocupado com o futuro do meu filho”.
A mulher reside em Kot Khawaja Saeed, Lahore. Desde 2002, trabalha como jornalista denunciando discriminação contra minorias no Paquistão; ela também lida com saúde e educação. Após a tragédia de 11 de setembro de 2001 nos (EUA), ela foi designada para a mesa da minoria, para contar suas histórias e as dificuldades de grupos religiosos minoritários.
No escritório, ela conheceu Husnain Jamil, jornalista muçulmana, e eles se apaixonaram. Eles se casaram em segredo em 8 de agosto de 2014; então, em 13 de janeiro de 2015, eles coroaram seu sonho de amor com uma cerimônia celebrada na igreja. Tanto o casal quanto sua família decidiram não “impor” sua fé um ao outro e respeitar suas respectivas tradições religiosas.
Nesse ponto, começaram as discriminações, primeiro porque Gonila não havia se convertido ao Islã, depois porque o casal não tinha filhos. “Eles me disseram que eu nunca engravidaria até me converter”. Por seu lado, o marido sempre defendeu a escolha da esposa e por isso foi chamado pelo nome de “infiel” pelos fundamentalistas muçulmanos.
“Todos nós nascemos iguais diante de Deus – diz ele – e devemos nos respeitar, apesar das diferentes religiões. Devemos unir e espalhar a paz e a convivência, respeitando a fé e a crença de todos”.
Gonila Gill com seu esposo Husnain e filho Abraão
Gonila Gill com seu esposo Husnain e filho Abraão
Depois de quatro anos de casamento, o jornalista continua: “Jesus nos abençoou com o nascimento de um filho”. Naquele momento, surgiu um novo assédio, porque a comunidade queria que a criança adotasse a religião do pai, o Islã.
Em vez disso, Gonila e Husnain decidiram batizá-lo e chamá-lo de Abraão. “Eu não ligo para o que as pessoas dizem sobre mim – o marido diz – a única coisa que importa é que eu estou feliz com minha esposa e meu filho”. Diz Husnain.
Eventualmente, a perseguição sobre o jornalista tornou-se tão insistente que ela decidiu renunciar. Estou triste – ela diz – porque eles nos dizem que Abraão nunca terá um bom futuro no Paquistão por causa de nossa fé.
Sinto-me insegura e não respeitado pela sociedade. Para Gonila, o governo do Paquistão deve garantir proteção a famílias como a nossa, para que possamos viver com o devido respeito e dignidade.

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