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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Gritos de alegria marcam primeira missa de Natal na Mossul livre do EI

Gritos de alegria marcam primeira missa de Natal na Mossul livre do EI

Gritos de alegria marcam primeira missa de Natal na Mossul livre do EI
Clérigos assistem à missa de Natal na igreja de São Paulo, em Mossul, Iraque - AFP


A alegria voltou a Mossul este ano, na primeira missa de Natal após a expulsão dos extremistas do Estado Islâmico. Pouco importa que os enfeites da igreja de São Paulo sejam modestos e que haja blindados no exterior. No lado de dentro, o clima é de festa.
Cinco meses depois da “libertação” da segunda cidade mais populosa do Iraque, a missa começou com a execução do hino nacional, seguido do ‘zagrouta’ (grito com o qual as mulheres expressam alegria).
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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Iraque: «Cristãos estão a ser perseguidos, yazidis estão a ser eliminados» - Irmã Irene Guia

Iraque: «Cristãos estão a ser perseguidos, yazidis estão a ser eliminados» - Irmã Irene Guia

Agência Ecclesia
 
   


Campanhas devem ser «mais universais», diz responsável do JRS


Dohuk, Iraque, 21 out 2016 (Ecclesia) - A Irmã Irene Guia disse à Agência ECCLESIA que é necessário “alargar” os destinatários das campanhas de apoio às populações do Médio Oriente, nomeadamente aos yazidis que estão a “ser eliminados”.
“Os cristãos estão a ser perseguidos, mas os yazidis estão a ser eliminados”, afirmou a religiosa, responsável pelos projetos do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) no distrito de Dohuk, na Região Autónoma do Curdistão Iraquiano.
A comunidade étnico-religiosa yazidi é constituída por perto de um milhão de pessoas e a maioria vive no Iraque.
Perseguida por diferentes regimes, os yazidis estão a ser alvo de um genocídio desde 2014 por parte do autoproclamado Estado Islâmico.
Para a irmã Irene Guia é “aterrador” o que se está a passar com as mulheres yazidis, que estão a ser alvo de “violações, vendidas em mercados e passadas de mão-em-mão para todo o tipo de abusos”.
“Há algumas mulheres que conseguem fugir ou são compradas e são libertadas. São como escravas readquiridas para a liberdade. São escravas neste mercado de homens”, referiu a religiosa, no Curdistão Iraquiano há um mês.
O JRS está a desenvolver projetos de ajuda a esta comunidade, nomeadamente às mulheres, através de um programa de saúde mental porque essas pessoas têm a cabeça “feita num caco”, sublinhou.
Para a irmã Irene Guia, as campanhas de apoio aos cristãos perseguidos devem ser desenvolvidas, mas é necessário “alargar os corações e a generosidade”.
“Que as campanhas sejam mais universais e não exclusivamente para os cristãos”, apelou.
“Não podemos ficar com o olhar exclusivo aos nossos quando vemos um povo a ser eliminado e não têm apoios internacionais”, acrescentou a religiosa.
De acordo com a Irmã Irene Guia, os cristãos “estão mal” na região, sofrem perseguições, mas “todos eles têm apoio”.
“Que as nossas campanhas pelos cristãos de aqui signifique também que temos de olhar pelos yazidis daqui”, concluiu.
PR



Refugiados

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Cristãos celebram avanço de tropas iraquianas sobre Mossul

Cristãos celebram avanço de tropas iraquianas sobre Mossul

Cristãos iraquianos celebram avanço de tropas sobre cidade tomada pelo Estado Islâmico
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Operação do Exército para reconquistar a cidade Mossul
Operação do Exército para reconquistar a cidade Mossul
Centenas de cristãos iraquianos que foram obrigados a fugir de Qaraqosh (ou Bajdida), ao sul da cidade de Mossul, celebraram nesta terça-feira – com dança e música – a operação do Exército para reconquistar a cidade controlada pelos jihadistas do grupo Estado Islâmico.
Homens, mulheres e crianças também se reuniram para rezar na igreja Mar Shimon (São Simão) de Erbil, capital da região autônoma do Curdistão iraquiano, constatou a AFP.
As Forças Armadas iraquianas entraram nesta terça-feira em Qaraqosh, 15 km a sudeste de Mossul, cidade controlada pelo Estado Islâmico (EI) desde agosto de 2014.

Jornalista cristão agradece a Deus

“Não há dúvidas de que nossa terra será libertada e agradecemos a Deus, a Jesus Cristo e à Virgem Maria”, declarou Hazem Djedjou Cardomi, um jornalista cristão.
Ao menos 50 mil pessoas viviam em Qaraqosh, cidade de maioria cristã situada na planície do Nínive, a leste de Mossul, antes da ofensiva do EI, em agosto de 2014.
As tropas iraquianas lançaram na noite de domingo uma vasta ofensiva para reconquistar Mossul, segunda cidade do país, dando início a uma operação que pode exigir meses de combates.(*Fonte: UOL)

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Dom Warduni: ataque contra Estado Islâmico poupe inocentes

Dom Warduni: ataque contra Estado Islâmico poupe inocentes

Bispo auxiliar de Bagdá dos Caldeus, Dom Shlemon Warduni - AFP
17/10/2016 20:15
Cidade do Vaticano (RV) - A ofensiva iraquiana em Mosul – norte do País do Golfo – contra o autodenominado Estado Islâmico (EI) foi desencadeada. Nestas horas decisivas são muitas as esperanças e os temores dos cristãos iraquianos. A propósito, a Rádio Vaticano entrevistou o bispo auxiliar de Bagdá dos Caldeus, Dom Shlemon Warduni. Eis o que disse:
Dom Shlemon Warduni:- “Queremos a libertação da grande cidade de Nínive e, em seguida, da Planície de Nínive, porque muitos cristãos e também muitos muçulmanos foram expulsos de suas casas nos vilarejos em torno de Mosul. Por isso, queremos a libertação, mas que seja uma libertação sem as armas. Porém, se vê que isso é impossível: o homem é carrasco, o homem que não ama Deus não tem consciência e não pensa nas crianças, nas mulheres... Nós queremos a libertação, e especialmente de forma segura, do povo, dos vilarejos: aqueles vilarejos e aquelas cidades onde vivemos há milhares de anos. Queremos uma libertação e uma proteção.”
RV: Mas se corre o risco de uma segunda Aleppo? Corre-se o risco de um assédio que leve um milhão e meio de civis a encontrar-se sob bombardeios?
Dom Shlemon Warduni:- “Claro, claro... E isso é o que não queremos! Mas nos dirão: ‘Vocês não querem isso e não querem aquilo!’. Certamente: Queremos nossos vilarejos, nossas casas, nossas propriedades. Queremos que haja paz e segurança, que deixem nosso povo viver de modo honesto e tranquilo: isso é o que queremos. Certamente muitas pessoas se depararão com as armas, sofrerão a destruição das casas... E isso não queremos! Porque essa gente que está aí não presta: destruiu as obras de arte, os vilarejos, as igrejas e também as mesquitas, infelizmente... Atribuímos a culpa às pessoas que os ajudaram, a quem lhes deu armas, munições, a quem comprou petróleo no mercado clandestino. E o mundo fica somente olhando. Bastaria não vender a estes suas armas, bastaria não dar-lhes dinheiro... Bastaria, bastaria e bastaria! Mas ninguém faz nada e assim se deixa o mal vencer.”
RV: O premier iraquiano afirmou que somente o exército nacional entrará, porque Mosul é uma cidade multicultural, multirreligiosa: por conseguinte, é importante que nenhuma etnia prevaleça sobre outra...
Dom Shlemon Warduni:- “Deverão assumir uma postura de consciência, levando em consideração que Deus existe e que Deus é amor; e não com rancor ou vinganças. Que as vinganças sejam deixadas de lado. Mas penso que isso não será possível: falta o espírito humano, falta o espírito religioso verdadeiro, verdadeiro... Esperamos, porque do contrário – infelizmente – haverá mais homicídios e será uma grande catástrofe para o Iraque, como se deu em Aleppo (na Síria) e em outros lugares.”
RV: O retorno dos cristãos a Mosul e às áreas próximas a Mosul pode ajudar para a reconciliação nacional iraquiana?
Dom Shlemon Warduni:“Sim, pode ser que isso aconteça. Porém, não se sabe, porque quando há rancor, ódio e a vingança, não se pensa nessas coisas. Mas isto é o que queremos: a paz, a tranquilidade, e – se possível – que esta libertação se dê, como disse, sem as armas.” (RL)

    segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

    O ESTADO ISLÁMICO MATA HOMOSEXUAIS

    O Estado Islâmico lapida dois "gay" na Síria

    O Estado Islâmico (EI) apedrejado dois jovens "para cometer atos que violam decência com homens" na província síria de Deir al-Zur, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou.
    A ONG, citando ativistas na área, disse um dos jovens, 20 anos de idade, foi apedrejado até a morte depois de ter sido capturado por membros do grupo extremista que encontrou em suas fotografias de telefonia móvel que supostamente os jovens que cometem práticas "indecente" com outros homens.
    A vítima foi executada em uma rotatória na aldeia de Al Mayādīn frente de dezenas de pessoas, incluindo crianças.
    Por outro lado, um outro jovem foi apedrejado no bairro
    Hamidiya, na cidade de Deir al-Zur, capital provincial, por ter feito "contrários aos bons costumes" age com outros homens, de acordo com os islamistas. O Estado Islâmico assumiu com os cadáveres dos executados, sem permitir que o enterro ou a entrega a suas famílias.
    O grupo jihadista autodenominado Estado Islâmico declarou um califado no final de junho no Iraque e na Síria, que tomaram partes do território do norte e central de ambos os países.
    No dia 13, o Estado Islâmico emitiu uma gravação atribuída a seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, que anunciou a expansão do califado para o Golfo Pérsico e Norte da África, onde outras organizações extremistas juraram lealdade. EFE

    SACERDOTE ÁRABE DENUNCIA PERSECUCIÓN A CRISTIANOS

    Sacerdote árabe denuncia la persecución de cristianos



    El sacerdote árabe Khalil Jarr denunció que alrededor de 15 mil cristianos han tenido que abandonar la ciudad iraquí de Mosul, ubicada en el norte de ese país, ante las amenazas de los jihadistas del Estado Islámico (EI), que domina la localidad desde el pasado 10 de junio.
    Jarr, que se encuentra en Bogotá para acompañar los actos de instauración de "Ayuda a la Iglesia que sufre", un organismo vinculado al Vaticano, explicó que este éxodo se produjo ante la amenaza de "la espada".
    "Un viernes (día del rezo Yumu'ah para los musulmanes), el imán dijo por los altavoces públicamente que daban a los cristianos 24 horas y tres opciones: convertirse al Islám, pagar el dimma (impuesto para los "pueblo del Libro", cristianos y judíos") o dejar el país", comentó.
    Ante esa posibilidad y la elevada cantidad del tributo que reclamaban los líderes del Estado Islámico, todos los cristianos que habitaban la ciudad, la tercera más grande del país, tomaron la determinación de "dejar todo y salir" puesto que no les autorizaron a llevar consigo pertenencias.
    Todo ello lleva a Jarr a afirmar que los cristianos "están viviendo una persecución oficial y declarada" solamente por razón de su fe.
    Asimismo confirmó que en el territorio bajo dominio del autodenominado Estado Islámico se están produciendo crucifixiones, esclavizaciones o masacres a comunidades como la yazidí, minoría preislámica que profesa una de las microrreligiones más antiguas y contumaces del mundo.
    Gracias al apoyo del rey de Jordania, Abdallah II que ha abierto sus fronteras a los refugiados, el sacerdote ha conseguido dar cobijo a muchos de los cristianos que han abandonado Mosul y que actualmente se refugian bajo el techo de su iglesia en Ammán, donde "pasan el tiempo perdidos, llorando".
    Entre las personas que se refugian en territorio jordano, Jarr ha escuchado historias del horror durante la huida de Mosul y el trayecto
    por el desierto hasta llegar a Ammán. Entre esas crónicas las que más le impactaron fueron las de dos niños. Uno de ellos tuvo que dejar el biberón de leche que llevaba entre sus manos porque los cristianos fueron obligados a abandonar los dominios del Estado Islámico "sin llevar nada".
    En otra ocasión, según explicó, vio a una niña con graves heridas infectadas en sus orejas, al preguntar a la madre la razón de esa enfermedad, esta le explicó que "se olvidó de quitarle los pendientes" y un jihadista al verlo tiró de ellos y le desgarró los lóbulos.
    La caminata por el polvo del desierto en condiciones de muy poca higiene y sin asistencia médica hizo que las orejas de la niña se infectaran gravemente.
    Preguntado por cómo puede explicarse una situación así en pleno siglo XXI, Jarr, nacido en Belén pero con nacionalidad jordana, transmitió esa inquisición "a los defensores de los Derechos Humanos y a los que dicen que son civilizados".
    "¿Por qué están callados ante esta persecución injusta, dónde están?", interpeló el clérigo.
    En este sentido también subrayó que él tiene amigos musulmanes que permanecen callados porque "o están de acuerdo o tienen miedo". Sea como fuere para el sacerdote, que también fue refugiado, "es una pena".
    En su opinión es necesario que se tomen medidas contra el Estado Islámico, tal y como hicieron "hace más de diez años en el caso de Bosnia-Herzegovina", cuando la OTAN "intervino con fuerza para acabar con la matanza".
    Además y según subrayó, los recientes ataques de la coalición que lidera Estados Unidos "no hicieron nada".
    En referencia a los ataques anteriores de Occidente contra Afganistán e Irak, denominados como nuevas Cruzadas por parte de los árabes, lo que radicalizó algunas posiciones, Jarr dijo que no cree que una posible ofensiva cree nuevos jihadistas.
    "Siempre hablan de las Cruzadas. No queremos una Cruzada,

    sábado, 29 de novembro de 2014

    el estado islámico mata homosexuales

    El Estado Islámico lapida a dos "homosexuales" en Siria


    El Estado Islámico (EI) lapidó a dos jóvenes "por cometer actos que contravienen la decencia con otros hombres" en la provincia nororiental siria de Deir al Zur, informó el Observatorio Sirio de Derechos Humanos.
    La ONG, que citó a activistas en la zona, señaló que uno de los jóvenes, de veinte años de edad, fue lapidado tras haber sido capturado por miembros del grupo extremista que encontraron en su teléfono móvil fotografías en las que supuestamente el joven cometía prácticas "indecentes" con otros varones.
    La víctima fue ejecutada en una rotonda en la localidad de Al Mayadín delante de decenas de personas, entre ellas menores.
    Por otro lado, otro joven fue lapidado en el barrio de
    Hamidiya, en la ciudad de Deir al Zur, capital provincial, por haber llevado a cabo actos "contrarios a la decencia" con otros hombres, según los islamistas. El Estado Islámico se llevó consigo los cadáveres de los ejecutados, sin permitir su enterramiento o la entrega a sus familias.
    Los jihadistas del grupo autodenominado Estado Islámico declararon un califato a finales de junio en Irak y Siria, donde han tomado partes del norte y el centro del territorio de ambos países.
    El pasado día 13, el Estado Islámico emitió una grabación atribuida a su líder, Abu Bakr al Bagdadi, en la que anunció la expansión del califato a los países del golfo Pérsico y el norte de África, donde otras organizaciones extremistas le han jurado lealtad. EFE