Dezessete anos desde a queda de Saddam Hussein, a turbulenta nação iraquiana - dividida principalmente entre muçulmanos sunitas, xiitas e curdos - continua sem conseguir chegar a um acordo sobre um dia nacional.
Mas eles podem concordar no Natal.
Na semana passada, o parlamento aprovou por unanimidade uma lei para tornar o Natal um “feriado nacional, com frequência anual”.
A última frase trouxe grande “alegria e satisfação” ao cardeal Louis Raphael Sako, patriarca da Igreja Católica Caldéia. Em outubro passado, ele ...
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