segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Projeto de lei prevê desconto em folha de dízimos e ofertas e abatimento dos valores do Imposto de Renda

Projeto de lei prevê desconto em folha de dízimos e ofertas e abatimento dos valores do Imposto de Renda

Notícias Gospel em seu email

Receba Notícias Gospel em seu email gratuitamente! Insira seu email:

 Gospel+ no Twitter!

ou no facebook

Projeto de lei prevê desconto em folha de dízimos e ofertas e abatimento dos valores do Imposto de Renda
Um novo projeto de lei promete envolvendo dízimos e ofertas de fiéis às igrejas evangélicas promete causar polêmica na sociedade brasileira. A proposta prevê o desconto dos valores destinados pelos fiéis na folha de pagamento, com possibilidade de abater os valores do Imposto de Renda (IR).
O deputado federal e pastor Hidekazu Takayama (PSC-PR), autor do projeto, argumenta que sem uma legislação específica, os fiéis enfrentam “grandes dificuldades” para efetuar as doações às suas respectivas religiões, e os valores acabam não sendo abatidos do IR.
O projeto de lei (PL) 6609/13 prevê que o limite máximo de doação do trabalhador seja de 15%, podendo o fiel escolher valores menores, conforme sua condição financeira pessoal. A nova lei não impõe que as doações sejam feitas dessa maneira, apenas abre uma nova possibilidade.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, para que a doação seja descontada em folha e possa ser deduzida do Imposto de Renda, a entidade que receber a doação deverá fazer parte de uma lista da Secretaria de Receita Federal, atendendo a requisitos legais de constituição e funcionamento.
“Muitas vezes, o único apoio que as pessoas carentes conhecem vem de comunidades religiosas, seja apoio espiritual, material ou de natureza médica”, observou o deputado Takayama, destacando a importância de criar mecanismos legais que incentivem as doações dos fiéis.
Agora, o PL 6609/13 foi enviado para análise final nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada nessas comissões, a proposta será votada no plenário da Câmara dos Deputados e posteriormente, tramitará no Senado, para se aprovada, ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT).

sábado, 23 de agosto de 2014

Decapitadores Sociedad Anónima | Por Israel

Decapitadores Sociedad Anónima | Por Israel

Cáritas de Londrina inaugura Espaço Social na Zona Norte

Cáritas de Londrina inaugura Espaço Social na Zona Norte

JUDAISMO E CRISTIANISMO

http://acritica.uol.com.br/vida/Judaismo-Cristianismo-comunhao-Alexandre-Oliveira_0_1194480550.html#.U--7V-673zo.gmail

CASAMENTO MISTO EM ISRAEL


Casal judeu-muçulmano se casar em Israel sob proteção policial 

Um casal de judeus e muçulmanos casar em meio a forte proteção policial na cidade de Rishon Leztion, onde cerca de 200 pessoas protestaram fora do salão de festas.
O local também muitas pessoas passaram a mostrar a sua solidariedade para com o noivo judeu muçulmano e sua noiva, que se converteu ao Islã.
A organização extremista judeu "Lehava" tinha chamado para impedir a cerimônia. O grupo é contra as relações judaicas com membros de outras religiões. A atmosfera também é tensa em Israel por
conflito com os palestinos na Faixa de Gaza.Um tribunal permitiu protestos terá lugar a cerca de 200 metros do local do evento. Cerca de 200 policiais estavam presentes no local para impedir que o casamento é interrompido.
O presidente, Reuven Rivlin, questionou os protestos contra o casamento inter-religioso, que ele descreveu como "inquietante e ultrajante."
"A violência difamação e racismo não têm lugar na sociedade israelense", escreveu ele em sua página no Facebook. Rivlin Desejamos-lhe "saúde, alegria e felicidade", a par de Jaffa (Yafo), um subúrbio de Tel Aviv. DPA

CASAMIENTO MIXTO EN ISRAEL

Pareja judía-musulmana se casa en Israel bajo protección policial 

Una pareja judío-musulmana se casó en medio de una fuerte protección policial en la ciudad de Rishon Leztion, donde unas 200 personas se manifestaron frente al salón de fiestas.
Al lugar acudieron además muchas personas para mostrar su solidaridad con el novio musulmán y su novia judía, que se convirtió al Islam.
La organización extremista judía "Lehava" había convocado a impedir la ceremonia. El grupo está en contra de las relaciones de judíos con miembros de otras religiones. El ambiente está además tenso en Israel por el

conflicto con los palestinos en la Franja de Gaza.Un tribunal permitió que se llevaran a cabo protestas a unos 200 metros del sitio del evento. Unos 200 policías estuvieron presentes en el lugar para evitar que se interrumpiera la boda.
El presidente, Reuven Rivlin, cuestionó las protestas contra el matrimonio interreligioso, a las que calificó de "preocupantes e indignantes".
"La difamación la violencia y el racismo no tienen lugar en la sociedad israelí", escribió en su página en Facebook. Rivlin le deseo "salud, alegría y felicidad" a la pareja de Jaffa (Yafo), un suburbio de Tel Aviv. DPA

“La gente de Gaza no quiere a Hamás”: Mudar Zahran | Por Israel

“La gente de Gaza no quiere a Hamás”: Mudar Zahran | Por Israel

ARMÊNIA A PRIMEIRA NAÇÃO A ADOTAR O CRISTIANISMO

http://glo.bo/1wjiEWf

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

o papa e o islam

Salto qualitativo nas relações entre a Igreja e os muçulmanos

A Santa Sé usa uma linguagem inédita para pedir aos líderes islâmicos que condenem publicamente os crimes contra as minorias do Iraque

SHARES
2k





© Asianews
A degeneração do conflito que atinge o Iraque levou oPapaFrancisco e seus colaboradores a uma mobilização sem precedentes, que marca um novo salto qualitativo nas relações entre a Santa Sé e os representantes do islamismo.

O Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso, departamento do Vaticano encarregado de manter, em nome do Papa, as boas relações com o islamismo, acaba de publicar um comunicado para exigir um posicionamento claro e corajoso por parte dos responsáveis religiosos, inclusive muçulmanos.

Este conselho pontifício, dirigido por aquele que foi “ministro de Assuntos Exteriores” de João Paulo II, o cardeal francês Jean-Louis Tauran, nos últimos anos foi extremamente cuidadoso para evitar ferir a sensibilidade dos líderes religiosos islâmicos.

O cardeal Tauran, que foi nomeado pelo Papa Bento XVI para esse cargo em 2007, depois da enorme crise gerada pelas interpretações do seu discurso na universidade alemã de Regensburg, utiliza agora uma linguagem totalmente inusitada no Vaticano (cf. Declaração do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso, 12 de agosto de 2014).

O documento se enquadra nesta campanha que o PapaFranciscoestá liderando para enfrentar as atrocidades cometidas contra os cristãos, as comunidades yezidis e demais minorias por parte do autodenominado Estado Islâmico do Iraque e o Levante (ISIS, na sigla em inglês).

Vaticano acaba de publicar, além disso, a carta que o Papa dirigiu a Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, para exigir da comunidade internacional e das agências da ONU uma reação imediata que impeça a catástrofe humanitária que está ocorrendo no norte do país.

Enquanto este texto era publicado, o cardeal Fernando Filoni fazia as malas para viajar ao Iraque em nome do Papa, levando a proximidade pessoal de Francisco, bem como todo o seu conhecimento sobre o país – acumulado como núncio de João Paulo II –, um dos pouquíssimos diplomáticos que não abandonaram o país durante a Guerra do Golfo de 2003.

A carta enviada pelo Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso pede aos líderes religiosos muçulmanos que condenem a prática execrável da decapitação, da crucificação e de pendurar os cadáveres nas praças públicas.

Da mesma maneira, exige que se oponham à disjuntiva que o Estado Islâmico apresenta aos cristãos e aos yezidis: a conversão aoislamismo, o pagamento de um imposto (jizya) ou o êxodo”.

Reivindica uma reação dos líderes religiosos islâmicos contra o sequestro de meninas e mulheres pertencentes às comunidades yezidis e cristãs, a imposição da prática selvagem da infibulação e a destruição dos lugares de culto e dos mausoléus cristãos emuçulmanos.

“Nenhuma causa pode justificar tal barbárie, muito menos religiosa – explica o Vaticano. Trata-se de uma ofensa extremamente grave contra a humanidade e contra Deus, que é o Criador”, diz o Conselho Pontifício, citando explicitamente o PapaFrancisco.

Vaticano conclui com uma pergunta: se os líderes religiosos, em particular os muçulmanos, não têm capacidade de denunciar estes crimes sem ambiguidade, “qual credibilidade tem o diálogo inter-religioso que, pacientemente, buscamos continuar ao longo destes anos?”.

O diálogo entre o islamismo e a Igreja Católica acaba de dar um salto qualitativo, baseado na verdade, dita sem meias palavras. Haverá progressos. Continuemos acompanhando.

haskara 3 jovens

 mim
                                                                                                            Foto: Vagner Campos/A2 Comunicação

Haskará Três Jovens


Lá se foram três vidas. Três jovens estudiosos. Retirados de seu meio ambiente para a morte. Foram  literalmente roubados de seu futuro para um fim sangrento.


Eyal Yifrach, de 19 anos, Naftali Fraenkel de 16 anos e  Gilad Shaar, também de 16, foram sequestrados e mortos  pelos terroristas do Hamas.


É triste imaginar a agonia destes três jovens nas mãos de terroristas, pegos para moeda de barganha e descartados  até mesmo antes disso. É infame imaginar seus pais e familiares reféns de uma situação política.


Nosso povo se uniu em busca destes jovens como nunca, em todos os cantos do mundo, numa esperança infrutífera  de resgatá-los com vida, na vã expectativa de que os guerrilheiros do Hamas pudessem ter alguma dignidade e  devolver Eyal, Naftali e Gilad com vida para suas famílias.


Judeus do mundo todo iniciaram uma campanha para  exigir a volta destes jovens violentamente arrancados de sua rotina diária, e em todas as partes do planeta vimos  cartazes exigindo a volta de nossos rapazes.


BRING BACK OUR BOYS.


Fomos ingênuos. O terrorismo não conhece os limites da  humanidade.


Desejo salientar que no campo da política internacional, o que aconteceu foi uma vergonha. Houve organismos que  duvidaram da assinatura do Hamas neste sequestro e  chegaram até a culpar Israel, conjeturando que o país teria  planejado isso para implodir o governo de unidade entre  Fatah e Hamas.


A campanha de difamação contra o pequeno estado judeu  chega realmente a extremos.


Independentemente destas posições esdrúxulas, o  repúdio internacional ao sequestro foi pífio e Israel esteve  quase sozinho na busca incansável dos terroristas que  perpetraram este ato.


Ao fim, só o que recebemos foram três corpos. Eyal, Naftal e Gilad não estarão mais conosco.


Assistimos comovidos toda uma nação de luto, chorando ao  enterrar estes três jovens.


Infelizmente, vimos a paz tornar-se mais distante  e uma guerra se instalou entre o Estado de Israel e os  terroristas do Hamas, aqueles que não dão valor a qualquer vida  humana, nem mesmo às do seu próprio povo.


Que não tenhamos que trazer mais nenhum de nossos  meninos de volta, para que não choremos os seus corpos.


A nação e o povo judeu estão de luto. De novo.


Floriano Pesaro

Sociólogo e Vereador


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

El Vaticano apoyaría una “acción militar” en Irak: el concepto de “guerra justa” | Internacionales | Diario Judío México

El Vaticano apoyaría una “acción militar” en Irak: el concepto de “guerra justa” | Internacionales | Diario Judío México

El Papa Francisco condenó la violencia en Irak y Gaza: “No se hace la guerra en nombre de Dios” | Internacionales | Diario Judío México

El Papa Francisco condenó la violencia en Irak y Gaza: “No se hace la guerra en nombre de Dios” | Internacionales | Diario Judío México

Profecia Cumprida e Israel | Artigos | Beth-Shalom

Profecia Cumprida e Israel | Artigos | Beth-Shalom

Manifestação de Apoio a Israel | Artigos | Beth-Shalom

Manifestação de Apoio a Israel | Artigos | Beth-Shalom

papa pede á onu que acabe com violencia em iraque

Papa pede à ONU que acabe com violência no Iraque

"Coloco ante o senhor as lágrimas, os sofrimentos e os gritos desesperados dos cristãos e das minorias religiosas da amada terra do Iraque"

SHARES
74





${articleparams.imagecopy}
Papa Francisco pediu por carta ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que faça o que estiver a seu alcance para acabar com a violência contra as minorias religiosas no norte do Iraque, anunciou o Vaticano.

"As experiências trágicas do século XX e compreensão mais elementar da dignidade humana obrigam a comunidade internacional, em particular em virtude das regras e mecanismos do direito internacional, a fazer todo o possível para parar e prevenir qualquer violência sistemática contra minorias étnicas e religiosas", afirma o Papa na mensagem datada de 9 de agosto.

"Os ataques violentos que estão se estendendo por todo o norte do Iraque não pode senão despertar as consciências de todos os homens e mulheres de boa vontade para cumprir ações concretas de solidariedade, para proteger os que são agredidos e ameaçados pela violência e para assegurar a assistência necessária aos inúmeros refugiados, assim como também a volta a suas cidades e seus lares", alerta o pontífice argentino.

O Papa afirma acreditar que seu apelo e o dos Patriarcas Orientais e demais líderes religiosos da região encontre "uma resposta positiva".

Francisco reitera sua "proximidade espiritual", assim como sua "preocupação e de toda a Igreja católica pelo intolerável sofrimento daqueles que apenas desejam viver em paz, harmonia e liberdade na terra de seus antepassados".

"Com o mesmo espírito, eu escrevo ao senhor Secretário-Geral daONU e coloco ante o senhor as lágrimas, os sofrimentos e os gritos desesperados dos cristãos e das minorias religiosas da amada terra do Iraque", conclui.

Os esforços internacionais se intensificavam nesta quarta-feira para retirar milhares de deslocados pelo avanço dos jihadistas.

Segundo fontes da Igreja caldeia do Iraque, 100.000 cristãos foram expulsos de suas casas e estão vivendo nas ruas depois que os jihadistas tomaram o controle de localidades no norte do país.

(AFP)