Grupo terrorista ameaça matar Bolsonaro, Damares Alves e presidente da CNBB

Grupo terrorista faz novas ameaças contra a vida de Jair Bolsonaro, desta vez acrescentando novos alvos, como a ministra Damares Alves e o cardeal Dom Sérgio da Rocha.
Neste sábado, 29, o grupo terrorista identificado como Individualistas Tendendo ao Selvagem (ITS), voltou a ameaçar o presidente eleito Jair Bolsonaro, inclusive ameaçando também a futura ministrada da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves e o cardeal Dom Sérgio da Rocha, que é o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Ao tomar conhecimento destas ameaças, diversos pastores e lideranças evangélicas, iniciaram correntes de oração com grupos de suas igrejas, em favor da vida das possíveis vítimas deste terrorismo.
O grupo terrorista ITS, vem sendo monitorado pelas autoridades federal, desde a tentativa de ataque a bomba, orquestrada contra a Igreja Santuário Menino Jesus de Brazlândia, no Distrito Federal, na madrugada de Natal, que graças à atuação do Batalhão de Operações Especiais (Bope), não se concretizou.
Até o presente momento, as autoridades não conseguiram identificar os criminosos que estão por trás deste grupo, no entanto, eles têm utilizado suas redes sociais, para informar que possuem explosivos e armas e que inclusive eles fazem parte de uma rede de extremistas com presença em diversos países.
Utilizando também o nome de Sociedade Secreta Silvestre, eles afirmam ser ecoterroristas e desprezarem Bolsonaro e seus aliados. O site Metrópoles, que divulgou em primeira mão as ameaças, foi procurado por um dos integrantes do grupo, que afirmou: “Nosso alvo não é apenas Jair Bolsonaro. Por mais que tenhamos um ódio particular a este estúpido devido às suas posições em relação ao meio ambiente, nosso objetivo é muito maior do que ele… são seus filiados, apoiadores e simpatizantes partem de uma perspectiva antipolítica e de vingança por suas posições em relação à natureza selvagem. Pode ser ele ou pode ser qualquer um que esteja lá, o que for mais oportuno para nós. Talvez ataquemos, talvez concentraremos as nossas forças em outro grande ataque próximo”.
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