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Bancada da Bíblia se divide sobre apoio a decreto de armas de Bolsonaro
Posted: 18 May 2019 04:00 PM PDT


Publicado no El País
A bancada da Bíblia está dividida. A frente parlamentar que reúne 195 deputados e oito senadores, foi um dos mais aguerridos grupos de apoio do Governo de Jair Bolsonaro (PSL). Parte dela aprova o decreto presidencial 9.785/2019, que ampliou o rol de pessoas autorizadas a portar armas de fogo no Brasil. A outra, quer vê-lo revogado. Alguns dos mais ferrenhos defensores de Bolsonaro, como o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), defende que essas novas regras são inconstitucionais.
“Houve uma flexibilização muito grande do porte. Quanto maior essa flexibilização, sem critério, teremos mais homicídios. Além de que vários de seus tópicos ferem a Constituição”, afirmou Cavalcante ao EL PAÍS. Membro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, apadrinhado pelo pastor Silas Malafaia, o deputado diz que é a favor da posse de armas, mas não do porte. “Esse decreto foi feito para atender parte do eleitorado do presidente. Votei e fiz campanha pra ele, mas não concordo com essa proposta”, ponderou.
Outro representante dos evangélicos, Ricardo Izar (PP-SP) apresentou um projeto de decreto legislativo para sustar o decreto presidencial. Justificou que a proposta de Bolsonaro é uma “clara manobra para contornar o Estatuto do Desarmamento”. Izar ainda alertou que o decreto “trará inseguridade emocional” e pode colaborar para o surgimento de grupos paramilitares. “Qual a possibilidade de garantir à população civil que, diante de um expressivo contingente de atiradores autorizados ela não se tornará vítima da imprudência e inconsequência de pessoas despreparadas emocionalmente e tecnicamente para portar e usar armas de fogo?”, questiona o parlamentar.
Partidos de esquerda como PT, PCdoB e PSOL também apresentaram projetos como o de Izar. A tendência é que os membros da bancada da Bíblia acabem apoiando a proposta do deputado do PP, já que não querem entregar uma possível vitória aos opositores do bolsonarismo.
Pelas novas regras, além de autoridades na área de segurança pública, poderão portar armas advogados, jornalistas que atuem na cobertura policial, caminhoneiros, agentes de centros socioeducativos, agentes penitenciários caminhoneiros, conselheiros tutelares, moradores de áreas rurais e políticos com mandatos eletivos. Entidades especialistas em segurança pública, como o Instituto Sou da Paz, estimam que o número de pessoas que poderiam solicitar o porte de armas chegaria a pelo menos 19,1 milhões, quase 10% da população brasileira.
“Fico imaginando uma sessão da Câmara de Vereadores de Japeri [no interior do Rio], que reúne um grupo de aguerridos vereadores. Como terminaria uma acalorada sessão de debates lá?”, ironizou Cavalcante. A preocupação dele com as taxas de homicídios faz sentido. A cada hora, cinco pessoas são mortas por armas de fogo no Brasil. De acordo com dados do Datasus, em 2017, último dado disponível, 49.708 mortes ocorreram após disparos de armas de fogo.
Outros dois membros da bancada da Bíblia pensam de maneira diferente, entretanto. “Como governista concordo com tudo o que o presidente assina. Essa foi mais uma promessa de campanha que ele cumpriu. Pelo menos não está cometendo estelionato eleitoral”, afirmou o deputado Marco Feliciano (PODE-SP). Para ele, os que são contrários à medida costumam se posicionar contra tudo o que Bolsonaro propõe. “Se o presidente criar a cura contra o câncer, a oposição será contrária”.
Já o presidente da frente parlamentar evangélica, Silas Câmara (PRB-AM), afirma que cada deputado expressa sua opinião individualmente, que o grupo não deve se manifestar enquanto um colegiado e que essa questão deveria caber a cada partido. “Esse tema é mais partidário do que nossa frente”. Ele não quis emitir opinião relacionada ao decreto para não parecer que ela seria uma manifestação da bancada da Bíblia. Disse apenas que o momento não era o mais apropriado para apresentar a mudança.
“Estamos no meio da discussão da reforma da Previdência. Se o presidente da Câmara [Rodrigo Maia] tem feito de tudo para não causar nenhuma convulsão, nenhum fato novo que alvoroce as bancadas, não custa nada o Governo tomar esse cuidado também”, afirmou Silas. Maia é um dos que entende que há pontos inconstitucionais no decreto presidencial. Nas entrevistas que concedeu sobre o assunto, não detalhou, todavia, quais seriam essas irregularidades no seu entendimento.
Ainda na semana passada, dias após a assinatura do decreto, a Rede Sustentabilidade entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para revogar a medida. No dia 10, a ministra Rosa Weber deu o prazo de cinco dias para o Governo se manifestar. O Governo foi notificado no dia 14 e tem até a próxima semana para responder. Nos bastidores, deputados governistas querem que o Rodrigo Maia se abstenha de levar qualquer decreto legislativo ao plenário até que Weber tome alguma decisão. “Quem tem de dizer se é inconstitucional é o Supremo”, ponderou Feliciano.
  
O que ‘Game of Thrones’ pode ensinar sobre a política brasileira
Posted: 18 May 2019 02:00 PM PDT


Publicado na BBC
ATENÇÃO: O TEXTO CONTÉM SPOILERS DE TEMPORADAS DIVERSAS DE “GAME OF THRONES”
Os dragões, zumbis, bruxas e outros elementos fantásticos de ‘Game of Thrones’ ajudaram a transformar a série da HBO em um fenômeno cultural, mas o fio condutor da história que chega ao fim após oito temporadas foi sua trama política marcada por alianças, intrigas, traições e mortes e a disputa entre os clãs dos Sete Reinos.
No início, quem governa é Robert Baratheon, que liderou junto com as casas Stark e Arryn uma revolução para depor o rei Aerys 2º Targaryen. Mas a rainha Cersei Lannister orquestra a morte do marido e de seu principal conselheiro, Ned Stark, e assume o controle do reino quando seu filho Joffrey é coroado.
Começa, então, a guerra pelo trono entre Lannisters, Starks e os irmãos Renly e Stannis Baratheon, enquanto Daenerys, a filha de Aerys 2º que vive em exílio, arregimenta forças para tomar o posto que considera seu por direito.
O autor dos livros em que a série é baseada, o escritor americano George R.R. Martin, já disse que buscou inspiração em acontecimentos históricos, como a Guerra das Rosas, travada entre as famílias Lancaster e York pelo trono da Inglaterra no século 15.
Essa origem em fatos reais permite fazer o caminho inverso e espelhar na ficção o que se passa na política da vida real, em especial a do Brasil. Podemos não ter dragões, zumbis ou bruxas – ao menos não como na TV. Mas, do outro lado da tela, os clãs políticos e partidos disputam o poder.
“Game of Thrones lança uma luz sobre as reuniões secretas da política. Seria como publicar as conversas de WhatsApp de todos os poderosos”, diz o historiador Leandro Karnal, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Para Karnal, um dos grandes atrativos da série é desnudar os bastidores da política e ajudar a entender que “o objetivo do poder é o próprio poder”.
“Não de trata de uma questão moral nem de visar ao bem. Grupos não buscam o poder pelo clamor das massas, para produzir justiça social ou progresso. Querem o ‘trono’ para atingir objetivos pessoais, e usam dos recursos necessários para isso”, diz.
Karnal diz que o sucesso da série se deve em parte a uma crescente descrença popular nos políticos. “No mundo todo, cada vez menos pessoas acreditam na ideia de políticos sem manchas que buscam o poder pelo amor à pátria e à sociedade. Então, essa versão realista da política de Game of Thrones atrai bastante”, afirma.
Alianças para governar
Ao longo de Game of Thrones, o jogo político muda constantemente, conforme famílias aliadas se tornam rivais.
Os Lannister eram, por exemplo, antigos aliados dos Targaryen enquanto eles governaram por várias gerações, mas, quando os ventos da revolução mudam, ajudam a derrubar Aerys 2º.
A casa Frey está ao lado dos Stark quando a série começa. Mas Rob Stark, um dos pretendentes ao trono, descumpre o acordo de se casar com uma mulher da família. Os Freys matam então Rob, sua mulher e sua mãe, e firmam uma aliança com os Lannister.
“A dinâmica entre as casas de Game of Thrones é como o toma lá-dá-cá do Congresso brasileiro, onde as alianças mudam constantemente”, diz o especialista em política internacional Lucas Leite, professor da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap).
Não basta um governo ser amado pelo povo, argumenta Leite, é preciso articular aliados para se sustentar. “Qualquer presidente, de FHC a Temer, teve de negociar cargos, ministérios ou recursos em troca de apoio para aprovar medidas. Faz parte do jogo político.”
Se os partidos são como os clãs de Game of Thrones, quais legendas corresponderiam às principais casas da série? Leite aceita entrar na brincadeira e arrisca alguns palpites.
“O MDB seriam os Frey, uma família sem ideologia ou apreço pela estabilidade que age em nome de seus interesses acima de qualquer coisa. O PSDB poderiam ser os Baratheon, uma casa tradicional e com força, mas em decadência e que briga entre si”, diz o professor da Faap.
Os Lannister, uma casa orgulhosa e meio egoísta, fechada em si mesma e estrategista, se assemelha ao Democratas, diz Leite. “Mas talvez não exista um partido tão pragmático assim na política brasileira.”
Diferentes tipos de liderança
Game of Thrones também lança luz sobre as lideranças políticas, avalia Marco Aurélio Nogueira, professor de teoria política da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), ao representar por meio de seus personagens diferentes modelos de líderes.
“É interessante ver a batalha pelo trono pelo ponto de vista da competência destes líderes e o quanto o poder afeta quem ocupa estas posições”, diz Nogueira.
De um lado, está a rainha Cersei, um tipo de liderança fria e calculista que mede seus passos para se manter no poder e, como vilã, age com uma boa dose de perversidade.
“Cersei não tinha legitimidade nem uma ideologia para ser apoiada pelo povo, que a odiava por sua crueldade e indiferença, mas conseguiu se manter ao usar seu poderio econômico e militar e fazer alianças com outras casas fortes”, diz Jessica Mára, mestre em ciência política pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Sua rival ao trono, Daenerys, torna-se aos poucos uma estadista que usa da força – simbólica e prática – de seus dragões para libertar escravos, conquistar seguidores e formar um exército para ser capaz de instaurar uma nova ordem nos Sete Reinos.
“Daenerys é como um salvador da esquerda ou da direita que promete salvar a todos, um outsider que promete romper com a velha política. É uma líder bem populista, que acredita ter nascido para isso, se coloca contra o establishment e identifica seus objetivos como sendo mais nobres que os dos demais”, diz Leite.
Na reta final da série, Jon Snow, o filho bastardo da casa Stark que depois é revelado como neto de Aerys 2º e legítimo herdeiro do trono, também assume uma posição de liderança.
Mas Game of Thrones mostra que alguém essencialmente bom, justo e honesto como ele não tem lugar na política, diz Karnal. Ele sobrevive, mas é devorado pelo sistema, porque sua honestidade, mesmo que seja uma virtude, não garante eficácia política.
“O que você prefere: um profissional bom de coração ou competente? Pessoas muito éticas, que esperam o melhor das pessoas e acreditam na harmonia, são ingênuas e enfrentam dificuldades, porque o mundo real não é assim”, diz o professor da Unicamp.
Enquanto isso, afirma Karnal, personagens como a rainha Cersei e Daenerys prosperam pela forma pragmática como lidam com a política.
Líderes fracos ou interpostos
Jon como rei poderia trazer ainda mais problemas para o mundo de Game of Thrones, avalia Nogueira, da Unesp, por representar uma liderança fraca. Ele não tem apetite pelo poder, apesar de ser admirado e ter sido alçado à sucessão.
Lideres fracos ou interpostos, ou seja, levados ao cargo por outra pessoa, como o filho de Cersei, Joffrey – que é assassinado pela avó de sua mulher -, costumam gerar caos quando assumem e não se sustentam no poder.
“Collor foi um líder fraco. Não tinha nenhuma base e ascendeu por um buraco que se abriu no sistema e com uma boa dose de demagogia. Dilma foi uma líder interposta, que chegou à Presidência por meio do Lula.”
Mas o momento atual da série mostra que mesmo as fortes lideranças fracassaram, diz Nogueira. A rainha Cersei é deposta por Daenerys, que, por sua vez, mesmo após ganhar a batalha, não se satisfaz e, movida pela vingança, vira uma genocida ao incendiar a capital do reino.
“Ela ganha mas não consegue deixar de lado seus rancores políticos e adota o princípio de Maquiavel de que é melhor ser temido do que ser amado”, diz Leite.
Por fim, há Sansa, a filha de Ned Stark que começa a série como uma donzela fútil, se transforma em uma mulher calejada por seus sofrimentos e assume o comando do norte do continente.
Com Cersei morta, Jon sem querer ser rei e Daenerys enlouquecida, talvez Sansa termine a série no trono, palpita Nogueira. “Ela é um tipo de ‘liderança mineira’. Trabalha em silêncio e faz articulações para, aos poucos, ganhar poder.”
O salvador da pátria
Uma das principais tramas da série gira em torno da identidade do Azor Ahai, ou o “príncipe que foi prometido”.
Diz uma profecia que esta pessoa salvará o mundo dos mortos-vivos liderados pelo Rei da Noite, que vivem no extremo norte do continente e avançam rumo ao sul com a chegada do inverno para dar início a uma era de escuridão.
Assim como na série, diz Karnal, persiste na sociedade brasileira essa fé em um salvador da pátria. “Ainda se acredita que um dia a nação terá um governante perfeito”, diz o historiador.
“Não é à toa que quando alguém parece encarnar isso é chamado de mito, como nosso atual presidente.” No entanto, Karnal explica que um mito só continua a ser reconhecido como tal enquanto não está no comando.
“O poder é uma máquina de moer carne. A cadeira da Presidência queima independentemente da competência de quem a ocupa, porque os problemas do Brasil excedem a capacidade de uma única pessoa ou um prazo de quatro anos de governo.”
Game of Thrones pode parecer inescapável, mas nem sempre foi assim. A primeira temporada não foi bem recebida por todos os críticos. Conquistou aos poucos a crítica e os espectadores até chegar à temporada final batendo recordes sucessivos de audiência.
Mas o programa já não é mais unanimidade. A série progrediu mais rápido do que a capacidade do autor dos livros de escrever a história, e os criadores do programa assumiram grande parte desse trabalho nas últimas três temporadas.
Críticos sentem falta da mão de George R.R. Martin na condução dos personagens. A série também acelerou seu ritmo rumo à conclusão e, para alguns, se tornou previsível, ao contrário da política brasileira.
“Quem imaginaria que Dilma sofreria um impeachment após ser reeleita? Quem pensava há dez anos que Bolsonaro seria presidente?”, diz Leite. “É impossível prever o que vai acontecer daqui para frente. Está mais interessante assistir à nossa política do que Game of Thrones, na verdade.”
  
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