cristianismo unidade na diversidede/
cristianismo unidad en la diversidad/
Christianity united in diversity/
Христианство объединяет в разнообразии/基督教团结的多样性
متحدون في التنوع المسيحية
O famoso ator e humorista cubano Elio Hernández, seguiu os passos do colega de profissão, Limay Blanco, ao abandonar a bruxaria e se render a Cristo. O ator se converteu no mês passado.
O pastor cubano Adrián Pose, compartilhou em sua conta no Facebook, imagens sobre a conversão do ator, na publicação, fotos do altar de Yoruba na casa de Elio, foram destruídas com ajuda do pastor, após o ator ter renunciado sua antiga crença.
Pose, que épastorno templo Casa Gloria, anunciou que o ator que interpreta o personagem “El Fuñi”, no programa “A Otro Con Ese Cuento”, decidiu dar esse passo e deixou para trás suas crenças na religião afro-cubana iorubá.
“Elio Hernández, ator, humorista que interpreta o personagem “El Fuñi” do famoso programa de televisão “A Otro Con Ese Cuento”, renuncia à feitiçaria e se rende a Cristo”, publicou o pastor noFacebook.
Com a conversão de celebridades na ilha comunista, o pastor Adrián Pose, tem ganhando destaque na mídia, e atraído polêmicas. O pastor costuma afirmar, que ele é capaz de curar a homossexualidade.
Mesmo correndo risco de perseguição pelo governo comuista cubano, o pastor faz questão de pregar o evangelho, “Cuba deve se voltar para o único Deus verdadeiro através de Jesus, seu filho, o Senhor e salvador dos homens, renunciando à adoração de demônios e idolatria.
A forma como Adrián Pose, se comporta ao divulgar nas redes sociais como ele destrói os altares e objetos representativos das divindades cubana, tem sido questionada por alguns usuários, que consideram vontade em ganhar popularidade, e de ser o centro das atenções de todos. Diz amídia local.
Minha maior inspiração em Direitos Humanos é Jesus Cristo, diz Damares Alves
Vítima de preconceito religioso desde que assumiu o “Ministério da Mulher e Família e Direitos Humanos”,Damares Alves, tem lutado por diversas causas, entre elas, a comunidade LGBT, que independente de orientação sexual, merece o respeito pelo direito de escolha.
Recentemente em entrevista para a revistaIstoÉ, a ministra foi questionada sobre possíveis conflitos devido sua posição conservadora e religiosa, por estar à frente de uma pasta que defende os direitos humanos.
Segundo a ministra, não consegue ver conflitos, e indagou; Qual é o primeiro direito humano? O direito à vida. Então sendo conservadora ou não, temos que lutar pelo direito à vida”, destacou a ministra.
Ela reconhece que nos seis primeiros meses de governo sofreu muitos ataques, mas nunca pensou em deixar o cargo. Para ela, no entanto, o momento mais difícil foi quando a acusaram de ter seqüestrado sua filha Lulu Kamayurá de uma comunidade indígena.
“Teve um momento que me deixou muito triste. Foi quando divulgaram fatos em relação à minha filha e expuseram a vovozinha dela na imprensa”.
Vítima de polêmicas criadas pela mídia, a ministra desabafou, e disse; Olha, eu não me envolvi em polêmicas como ministra. Fizeram polêmicas com falas minhas, retiradas de palestras, ou de cultos lá na igreja ou mesmo de palestras no meio acadêmico.
Frases retiradas de um contexto e através disso criou-se uma polêmica. O que vi com isso? Vi maldade. Inclusive um componente de preconceito religioso. Isso ficou muito evidente. E vi também grupos que não queriam esta advogada, mãe, pastora e educadora como ministra.
Questionada como ela concilia sua atuação em frente ao ministério dos ditreitos humanos, tendo uma forte formação cristã e de posição conservadora, a ministra respoudeu:
Não tenho nenhuma dificuldade em conciliar à luta pelos Direitos Humanos com uma visão conservadora. Primeiro: qual é o primeiro direito humano? O direito à vida. Então sendo conservador ou não, temos que lutar pelo direito à vida.
Não vejo nenhum conflito nisso. Acesso à educação é direito humano, acesso à moradia é direito humano, acesso à água é direito humano.
Então, todas as pautas de direitos humanos não entram em conflito, de forma alguma, com o fato de eu ser religiosa ou conservadora. Pelo contrário. Jesus Cristo foi o maior defensor dos Direitos Humanos do planeta terra. Jesus Cristo veio para os excluídos. Veio restaurar a dignidade da mulher na sociedade.
Jesus Cristo esteve com os abandonados, com os pobres, falou de igualdade, falou de direitos, então eu me inspiro nele. A luta pelos Direitos Humanos para mim é inspirada no maior de todos os mestres: Jesus Cristo, dissse a ministra.
Damares foi durammente massacrada pela imprensa, sobre seutestemunhode infância em uma visão que teve de Jesus à epoca em que sofria abusos sexuais, por ter subido em uma goiabeira para tirar a prórpria vida, e desistiu após ter ouvido a voz de Jesus.
Damares Alves vai ao Estados Unidos para falar sobre os cristãos Perseguidos
Ministra Damares Alves, vai ao Estados Unidos, no próximo dia 18 para encontro sobre liberdade religiosa para falar sobre os cristãos perseguidos. O convite foi feito pelo secretário americano de estado Mike Pompeu.
Desde que assumiu o “Ministério de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos”, Damares Alves, tem lutado por diversas causas, entre elas, a defesa da liberdade religiosa e apoio aos cristãos da igreja perseguida fora do Brasil. A ministra além de pastora evangélica, é graduada em direito.
A convite do secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeu, a ministra Damares Alves vai a Washignton no próximo dia 18 participar do encontro 2019 do “Annual Report on International Religious Freedom” Relatório Anual Internacional sobre Liberdade Religiosa, segundo àVeja.
Recentemente em Genebra, durante um encontro daONU, o governo Brasileiro reafirmou sua missão em defender os valores ocidentais pela preservação do cristianismo, considerada a religião mais perseguida do mundo.
Segundo a ministra, ela mesmo é vítima da perseguição religiosa devido o preconceito de sua fé, nos primeiros meses de ministério, Damares Alves, foi implacavelmente perseguida pela mídia e até mesmo por parlamentares, que por diversas distorceram suas falas.
Em uma entrevista à revista IstoÉ, a ministra disse que não tem dificuldade em conciliar à luta pelos Direitos Humanos com uma visão conservadora.
Todas as pautas de direitos humanos não entram em conflito, de forma alguma, com o fato de eu ser religiosa ou conservadora. A luta pelos Direitos Humanos para mim é inspirada no maior de todos os mestres: Jesus Cristo.
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