quinta-feira, 7 de maio de 2020

Posted: 07 May 2020 08:46 AM PDT
Garis recebem café da manhã e oração de igreja no ParanáA igreja evangélica Central do Avivamento de Paranavaí, (PR) na manhã desta terça-feira (5), homenageou garis e coletores de lixo com café da manhã e oração, em reconhecimento ao trabalho de utilidade pública realizado por esses profissionais.
Uma homenagem mais do que merecida, a esses trabalhadores que merecem o respeito da sociedade. A iniciativa visou homenageá-los comemorando o Dia do gari, que é referenciado no Dia do Trabalho, em 1° de maio.
No galpão da empresa Transresíduos, que é responsável pela coleta em Paranavaí, cerca de 70 trabalhadores, participaram do evento. Na ocasião, os garis também receberam oração, e depois tomaram um delicioso café da manhã.
O trabalho que esses profissionais realizam, foi reconhecido pelo pastor Rodrigo Fuzizaki que ressaltou a importância e dedicação deles. Mas também segundo Fuzizaki, o que permite à população usufruir de uma cidade limpa e agradável, é motivo para agradecer.
“Esta foi uma forma encontrada para demonstrar a nossa gratidão pelos serviços prestados principalmente por eles, linha de frente neste momento tão complicado de pandemia. A nós cabe apenas a empatia de reconhecer a importância do trabalho deles”, destacou o pastor.
Segundo Claudio Bembem, que é funcionário público e membro do Comitê de Operação Emergenciais (COE), ressaltou a importância do trabalho realizado pelo gari e salientou a importância da comunidade em separar possíveis resíduos contaminados para que não haja perigo de contágio.

Orientação importante

“Máscaras e outros materiais de pessoas contaminadas e ou sintomáticas devem estar devidamente identificadas e dentro de duas sacolas. Só devem ser colocadas para coleta após 48h de descanso”, relatou.
A iniciativa para organizar o café, além da igreja também contou com empresas e parcerias, que forneceram os alimentos e bebidas. Esse é um bom exemplo para igrejas, e associações de moradores seguirem.
(*Informações, Portal Cidades)
Posted: 07 May 2020 06:57 AM PDT
Seminarista cristão foi executado por recusar parar de pregar o evangelho
Igreja na Nigéria chorando pela morte do seminarista cristão Michael Nnadi (Foto:Reprodução)
Um grupo responsável pelo sequestro e assassinato do seminarista cristão nigeriano, Michael Nnadi, admitiu que o executou porque ele se recusou a parar de compartilhar o evangelho enquanto estava em cativeiro.
Michael Nnadi foi sequestrado em 8 de janeiro no Seminário Good Shepherd, no estado de Kaduna, junto com outros três estudantes. Enquanto seus colegas sobreviveram, Nnadi foi encontrado morto mais tarde.
Agora, o suposto líder e mentor por trás do sequestro falou sobre suas razões para cometer a atrocidade. Mustapha Mohammed, um homem de 26 anos, Fulani, disse que fazia parte de uma quadrilha de 45 homens que atacou e sequestrou várias pessoas que viajavam pela via expressa de Abuja-Kaduna.
Falando ao The Daily Sun, Mustapha disse que o compartilhamento incessante do evangelho por Nnadi significava que ele “decidiu enviá-lo a uma sepultura precoce”.
O relatório acrescentou: “[Mustapha] disse que o falecido continuava pregando e lhe disse para mudar seus maus caminhos ou perecer desde o dia em que foi sequestrado ao lado de seus colegas”.
O suspeito acrescentou que sua gangue tinha como alvo o seminário porque acreditava que poderia ganhar um bom dinheiro sequestrando pessoas de lá. Inicialmente, eles exigiram um resgate de US $ 250.000 da faculdade, mas depois foi reduzido para US $ 25.000.
Um membro da equipe do seminário chamou Nnadi de “seminarista jovem e talentoso” que era “órfão criado por sua avó”.
Nos últimos anos, a comunidade cristã da Nigéria tem sido alvo de ataques cada vez mais brutais nas mãos da milícia islâmica, com o Portas Abertas listando o país no número 12 na sua World Watch List de países onde os cristãos enfrentam a mais extrema perseguição por sua fé.
Posted: 06 May 2020 11:53 AM PDT
Evangélica faz 350 máscaras por dia para doar aos hospitais
Zenilda produz voluntariamente, em média, 350 máscaras por dia (Foto: Arquivo pessoal).
A confecção e venda de máscaras se tornou um meio de ganhar à vida durante a pandemia do coronavírus, mas não para evangélica Zenilda. Artesã e fiél da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ela confecciona máscaras para doar aos hospitais.
Mesmo desempregada, Zenilda Benvindo Pereira, mãe de dois filhos prefere doar máscaras ao invés de vendê-las. “A gente não tem que pensar em dinheiro agora. Precisamos pensar no próximo”, disse ela, ao Notícias Adventistas.
“Meu exemplo é minha mãe”, diz o pequeno Mateus, de 10 anos de idade, o garoto que tem observado todo o esforço da mãe, para confeccionar máscaras de proteção que são doadas a fim de ajudar pessoas.
Mateus, de 10 anos, ajuda a mãe a confeccionar máscaras de TNT (Foto: Arquivo pessoal).
“Eu me sinto bem em ajudar o próximo, afinal, estou salvando vidas. Lá na frente Deus vai me recompensar”, acrescenta Zenilda, mãe do Mateus. Ela conta que as pessoas a criticam por doar as máscaras em vez de vendê-las.
Porém, nesse momento crítico seria uma oportunidade para ganhar um pouco de dinheiro já que ela não consegue vender seus tapetes de crochê. Além disso, ela precisa de alimentar a família, já que mora com seus dois filhos, de 10 e 11 anos.
“Estou desempregada, meus armários estavam vazios. Eu devia pensar no dinheiro, aproveitar a oportunidade, mas não. Pensei em doar. A gente não tem que pensar em dinheiro agora. Precisamos pensar no próximo, porque muitas pessoas precisam. Deus está sempre abençoando, não deixa faltar”, destaca a artesã.
Zenilda passa cerca de seis horas por dia confeccionando máscaras de TNT. Ela divulga as doações pela internet e já doou grandes quantidades para hospitais próximos de sua casa. Ela consegue fazer, por dia, cerca de 350 máscaras.
“Eu começo às 10 horas da manhã, paro um pouquinho ao meio-dia para dar almoço para as crianças, depois vou pra máquina de novo. Quando os braços começam a doer, eu paro e retomo no final da tarde, vou até umas 18 ou 19 horas”, conta.
No momento, a produção de máscaras de Zenilda parou por falta de material. “Estamos precisando de doação de TNT e elástico”, afirma ela. Mas, ela não está sozinha neste projeto.
O idealizador do projeto e líder da Ação Solidária Adventista, o pastor Jair Miranda, diz que a iniciativa busca ajudar pessoas. No entanto, nesse momento em que muitos têm dificuldades para encontrar o item de uso obrigatório ou não têm condições de adquirir.

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